Te amo!
Você é meu mundo e minha vida.
Sem você minha vida se torna medíocre e desaba.
Perdoe-me por meus erros.
Você é muito mais evoluída e melhor que eu em todos os aspectos.
Eu sou meio e você é um, e na sinergia de um casal que soma 1/2 + 1 = 4, em que você é a maior parte.
Eu fui amadurecendo e aprendendo e cada vez mais me autoconhecendo.
Minha vida é uma bênção, eu amo viver e sou grato ao Todo, mas muito mais grato por estar a seu lado.
Minha única amargura vem de meu autoconhecimento.
Se conhecer é levar soco na cara, faca no peito, se sentir humilhado e tolo…
Não estou falando de psicanálise ou de psicologia, mas de profundo, visceral e despudorado autoconhecimento consciencial.
Já morreram os dias em que me achava evoluído…
Já passaram os tempos em que me achava espiritualizado…
Já passou a época que eu achei que sabia alguma coisa…
Hoje, algum autoconhecimento que tenho me devassa, me corta e me rasga a mente, coração, alma e consciência.
Sabe, sou um homem bem fora dos estereótipos sociais.
Eu me emociono com facilidade,
Eu escrevo poesias,
Eu adoro discutir a relação,
Não gosto de futebol e nem de beber.
Ainda acredito que a única causa de existir é aprender o amor pelos caminhos do servir, independente de minha lista de defeitos.
Às vezes olho em volta e me sinto medíocre.
Tem horas que me sinto um grande nada.
É o holopensene[1] do padrão social estremecendo minha autoestima ainda não tão convicta.
O brilho instável de minha aura diminuiu.
Autoconhecimento faz isto com a gente.
Você vê a própria luz ou a falta dela.
O ego falso e vaidoso do brilho artificial foi substituído por um brilho opaco, mais firme e mais sincero, daquele que se expõe e não se mascara mais, assumindo o simples.
Eu prefiro o silêncio que as festas ruidosas,
Eu prefiro a solitude contemplativa que as multidões,
Eu prefiro meus chinelos e bermudas que os Shoppings,
Eu prefiro você que a mim mesmo…
Mas prefiro muito mais ser eu em “nós dois” e sentir você também em “nós dois”.
Sabe, eu nunca te dei flores…
Naquela época o “ser superior conscienciológico” não permitia.
Era piegas, era “coisa de psicossoma[2]“…
Mas por outro lado sempre achei as flores tão efêmeras por mais energias boas de amor que elas veiculassem.
Então eu resolvi te escrever minhas declarações de amor e espalhá-las aos quatro ventos e gritar: EU TE AMO!
Talvez eu continue a não lhe dar flores, mas também prometo a escrever o que me vier à cabeça quando meu coração falar e gritar, por mais simples que pareça, e ser sempre sincero e espontâneo como estou sendo agora.
O único dharma de um homem é vencer a si mesmo,
O resto é consequência.
Te amo Andréa, muito mesmo.
Paz, Amor e Luz.
E que todos os Anjos de Deus e os bons espíritos nos abençoem.
Do seu, sempre seu,
Pequeno Tio Dalton
[1] Conjunto de formas pensamento.
[2] Expressão utilizada por pessoas arrogantes e patológicas, que possuem baixo QE – Inteligência Emocional e consequente baixo QS – Quociente Espiritual ou Inteligência Evolutiva.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD.