Por amor, hoje resolvi extrapolar o silêncio de minhas linhas…
Linhas companheiras que me acalentam,
Linhas emotivas sadias que me sensibilizam,
Linhas parceiras que me acompanham,
Linhas sócias que me apoiam,
Linhas enamoradas que eu amo e que me amam,
Mas não tanto quanto você Andréa!
Hoje extravaso muito além de minhas linhas,
Hoje eu extravaso flores…
Flores de olhos nos olhos,
Flores de coração a coração,
Flores de mente a mente,
Flores de sonhos acumpliciados.
Quando vejo teus olhos, sinto trilhões de sóis emanando luz para mim,
Quando vejo teu sorriso, sinto a aura de um amor infinito que me envolve e me emociona.
Quando sinto teus lábios, perdido na paixão de teu abraço, eu sinto uma incomensurável reverência a Deus.
Tua imagem e presença em minha vida é a deflexão de constelações coloridas do Amor Supremo que geram a vida.
Me curvo indigno de Ti, permeado pelo amor de tua aura gigante, com vontade de lavar teus pés com minhas lágrimas.
Fevereiro de 2008, hoje fazem 13 anos de uma união sem contrato civil ou religioso, sem rituais, códigos, tradições de família, festas ou aliança nos dedos.
Você fugiu de casa para ficar comigo a fim de vivermos juntos e mirarmos nossas vidas num trabalho de gestação consciencial.
Nos primeiros cinco anos foi difícil e complicado e parecia que não nos amávamos.
Depois que nos libertamos da interferência de terceiros nossos corações se enamoraram e eclodiram.
Hoje tenho 46 e você 35 anos, e você nunca esteve tão linda e eu nunca estive tão apaixonado.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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