Há os solteiros que não conseguem encontrar um parceiro com harmonia e há os solteiros convictos, mas é sempre possível ser feliz de qualquer forma, pois a felicidade não vem da conquista, do ambiente externo ou da dependência de se possuir alguém, mas da consciência e convicção dos valores internos.
Este trecho é dedicado aos solteiros convictos e principalmente aos que são felizes e estabilizados em sua solteirice confortável.
“Não desejo perder minha liberdade”…
“Não quero abrir mão”…
“Não desejo perder meu espaço”…
“Não quero ter que precisar de vigiar ou ser vigiado por alguém”…
“Não desejo sofrer”…
Quem argumenta quaisquer destas frases sugeridas acima, confessa com certeza que nunca experimentou um amor em plenitude.
Existem também os solteiros que se acham o máximo dizendo que não encontram ninguém. Possuem em verdade um sentimento egóico de superioridade infeliz e acham que não existe ninguém a altura de seu status, seja este intelectual, social, artístico, financeiro ou consciencial.
Quando se ama e se é amado em reciprocidade máxima e em plena felicidade e harmonia, as liberdades ocupam o mesmo espaço existencial. Aqui termina a necessidade de vigiar ou abrir mão, pois a felicidade do outro é que nutre sua felicidade.
Adquire-se um novo prazer, que é o de abrir mão de si para ser mais feliz e realizado no prazer do outro, que volta para si multiplicado exponencialmente.
Acredito ainda que a expressão “abrir mão” seja insuficiente para designar e fluência do relacionamento que nem disso necessita, já que o relacionamento flui.
É fato que vivemos e medimos as coisas do mundo por nossa própria experiência pessoal, mas com este livro apresento a você à vivência íntima, solidária e espiritual de um casal que conquistou extremos de amor, simplicidade, solidariedade e afinidade consciencial (espiritual e social).
O que tenho a dizer mais é que é factível. É preferível arriscar a ser realizado e mais feliz, tendo que experimentar as tortuosidades das frustrações, do que se arrepender mais tarde sem nem ao menos ter tentado.
Os riscos fazem parte do sucesso.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.