RAMATÍS E O PURISMO DOUTRINÁRIO

LIVROS VISITADOS E NÃO ASSINADOS POR RAMATÍS

Atualmente (2020), posso dizer que possuo pelo menos 21 livros publicados. Sempre estou trabalhando em 2 ou 3 livros ao mesmo tempo e sempre pensando nos próximos. Sou um médium de psicografia intuitiva orientado a produzir conhecimento. O conceito de conhecimento é muito abrangente, então vamos focar nas duas tarefas básicas de fraternidade: a tarefa fraterna da consolação e a tarefa fraterna do esclarecimento.

É aí que foco o conhecimento: conhecimento de consolação – algo mais moral e lúdico, e conhecimento de esclarecimento – algo mais técnico e sofisticado. Meu dharma consiste numa combinação das duas tarefas de forma ponderada e equilibrada conforme o contexto do público alvo. É preciso ser flexível, universalista e captar uma gama de frequências espirituais mais abrangentes, pois isso me faz ter a possibilidade mais ampla de captar uma maior diversidade de amigos espirituais e suas mensagens.

As necessidades de entendimento espiritual da humanidade são amplas, portanto, o conhecimento de qualquer origem é sempre bem vindo a preencher essas carências de um povo tão necessitado, neste planeta hospital e escola ao mesmo tempo.

E conforme eu escrevi no texto anterior a este, vivenciar um processo de mediunidade inspirada (intuitiva) não é mesmo fácil (se quiser dar uma paradinha para ler breve texto em nova aba clique aqui), nós os médiuns acabamos tomando precaução excessiva. Sim, pecamos mais pelo excesso de zelo do que pela falta dele.

O que você está querendo dizer com isso Dalton?

Estou dizendo que mesmo recebendo uma influência mediúnica de Ramatís em muitos textos, eu omiti sua assinatura por via de dúvidas. Mas como vamos ficando mais experientes e mais lúcidos, quando relemos certas obras, reconhecemos que a presença espiritual mediúnica foi muito mais intensa que supomos em momento passado.

O que quero dizer é que sinto a presença mediúnica de Ramatís, hoje, em certas obras, que não reconheci no passado. Não posso e não vou dizer que tais obras são inteiras de Ramatís, mas com certeza absoluta, ele, Ramatís, concorda plenamente com todos os teores nelas contidos. Indo além, a influência dos médiuns de Ramatís – agora não falo somente por mim, mas por todos os seus médiuns – é da escola de Ramatís no plano astral antes de reencarnamos. Quero dizer, já somos treinados dentro da egrégora de Ramatís (curso intermissivo), dentro dos pensamentos, sentimentos, energias, ações de Ramatís e da egrégora do universalismo fraterno.

Imagine que no segundo grau (ou em qualquer fase quando jovem) você amou muito certo professor, e a influência do conhecimento dele em sua vida foi gigante. Você segue sua vida e vai fazer o mesmo curso superior que fez aquele professor (você se apaixonou pela matéria) e adota os mesmos fundamentos, as mesmas bases, os mesmos argumentos e o mesmo raciocínio daquele professor que o influenciou tanto. Dependendo da fidelidade dos trabalhos que você produzir, até mesmo aquele professor poderia assiná-los. Compreende?

Isso acontece porque tal professor e tal aluno estão alinhados. Conhecimento e raciocínios alinhados. Eles pensam com enorme semelhança. Claro, o mais velho tem mais vivência, mais cultura, mais maturidade, mais discernimento, mas observando o nível de consciência do aluno, tal professor poderia endossar seu trabalho plenamente, mesmo não sendo diretamente dele. Compreende?

Quantos pais e/ou mães não influenciaram seus filhos assim? Quantos irmãos amorosos e mais velhos não influenciaram os irmãos mais novos assim? Nós, médiuns de Ramatís, somo seus irmãos mais novos, somos seus voluntários, apenas queremos fazer nosso melhor, por isso tomamos tanto zelo.

E essas obras que Ramatís “visitou” (vou colocar assim) vão continuar sem o nome do mestre, não há necessidade. O mestre não tem o ego que seus discípulos têm, ele ama mesmo é toda humanidade. Eu apenas estou explicando o óbvio.

Se vários encarnados são oriundos de uma mesma colônia espiritual evoluída, uma colônia extrafísica legal, esses encarnados terão muita afinidade, terão pensamentos e sentimentos parecidos. Quando aparece alguém querendo excluir algum deles, é justo este que deseja excluir, que está fora dessa egrégora. É justo este que é suspeito de não fazer parte da egrégora! Tem lógica meu raciocínio?

Não entendo porque os médiuns de Ramatís não se conhecem, não se simpatizam, aqui na terra / Terra encarnados. Não quero excluir ninguém, podemos pensar diferente, ter pontos de vista diferentes, mas esse amor universalista fundamental deveria trazer união e não exclusão. Se fulano, alegado médium de Ramatís, me exclui, questiono em que base ele faz isso? Base doutrinária? E o universalismo, é o que então? Universalismo não é doutrina, nem religião, é união e fraternidade, mesmo tendo diferenças, pois estas sempre irão existir!!!

E agora deixo os nomes das obras que Ramatís “visitou” em coautoria com Dalton:

Os livros seguintes possuem a assinatura assumida e clara de Ramatís:

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