Por Espíritos da Fraternidade da Cruz e do Triângulo
Quando o mal aperta, a dor refresca a memória deslocada de um passado obscuro, perdido nos inconscientes humanos.
O sofrimento vem abrupto ou de mansinho e envolve o ser que antes sorria desavisado numa vida de valores amorais.
A dor não perdoa feios, nem bonitos, ricos e nem pobres, intelectuais ou ignorantes, teóricos ou sábios, novos ou velhos…
É a interseção das retificações em função do passado com as burilações aperfeiçoadoras do presente.
São como ondas de uma forte corredeira levando um pequeno bote que é uma alma humana.
Não adianta remar para andar para trás, pois a correnteza é muito forte e ainda piora o rumo, descontrolando o bote.
O correto é remar a favor da correnteza e firmar o rumo certo da evolução.
Tem-se medo da vida assim como o remador tem medo das ondas.
Ele não sabe o que o espera após a curvatura do horizonte e nós não sabemos do dia de amanhã.
Portanto, vamos remar correto hoje, agora e sempre, para que o bote de nossas vidas estejam na posição certa, para evitar que alguma onda nos vire.
Muitos se afogam nas diversas formas de autossacrifício existencial, se metendo com drogas, más companhias, promiscuidades sexuais, negociatas desonestas, levando vantagens antiéticas e com muitas outras atitudes “suicidas”.
Olhe a sua volta agora e veja a dor batendo a porta na vida das pessoas!
É o carma!
Ele é um professor que não perdoa!
Não adianta se esconder da didática do criador.
Mudamos de corpo, de vida, de época, de lugar e as vezes até de família, mas as dívidas estão registradas na ficha de sua consciência.
Não deixe o correto para amanhã, pois poderá ser tarde demais.
O carma bate forte e nos exige uma humildade infinita.
Quantos sábios avatares, através dos tempos, já não visitaram a Terra?
O bem está registrado em tantos livros e outras formas de comunicação.
Quem poderá dizer que não sabe?
Quando o ser humano vira as costas para o remédio do bem, não poderá reclamar que adoeceu do carma.
Escolha: viva a vida que liberta ou a vida que escraviza.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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