O Inefável me visitou;
E seu toque sutil me emocionou;
O Absoluto me tocou;
E fez brilhar meu pequeno coração…
Em meu peito eu senti um sol…
Um sol de amor dourado eu senti…
Me dizendo quem eu NÃO era,
Mas que um dia poderia ser…
Voando nos tapetes mágicos da Consciência Cósmica;
A me compadecer da humanidade;
A dispensar bênçãos empáticas de misericórdia;
A vivenciar a plena compaixão serena sem me emocionar.
Senti um raio de luz vindo do alto;
Entrando pelo topo de minha cabeça;
“Rasgando” meus corpos sutis, mas ainda tão densos…
Explodindo o dourado de amor dentro do peito…
E como animal humano simplesmente me emocionei;
E essas linhas pequenas eu rabisquei;
Num breve momento de mais clareza consciencial;
Onde “enxerguei” todo meu mal.
E que ainda muito tenho a caminhar;
A compaixão serena a labutar;
Para o discernimento do Self desenvolver;
E todos os egos eu reciclar.
São apenas caminhos..
Das dimensões do tempo dentro do não-tempo…
Das paragens densas até as sutis;
Da incompreensão até as expansões de consciência…
É apenas mais um dia no oceano da vida;
Apenas mais um dia ainda distante da iluminação;
Apenas mais um dia que me exige a infinita paciência comigo mesmo;
Apenas mais uma manhã de oração.
Dalton Campos Roque – www.consciencial.org
Nota: esses sentimentos me eclodiram durante a oração da manhã. Eu uso uma técnica linda para expandir o chacra do coração (o cardiochacra) que é o seguinte: eu tenho uma linda calopsita muito carinhosa muito apegada a mim e eu a ela. Adora receber os meus carinhos e passa o dia comigo. As vezes estou trabalhando no computador e ela fica em meus ombros ou mesmo nas minhas pernas abaixo do tampo da mesa. Durante a mentalização da prática, eu imagino a calopsita com todo aquele amorzinho lindo e ingênuo dentro de meu chacra cardíaco, emanando um sol dourado no meu peito para todos os lados. É bem comum eu me emocionar e me inspirar durante essa prática. Ter um animalzinho de estimação que você mesmo cuide e possa lidar todos os dias pode ajudar em sua evolução consciencial, expansão do chacras, melhoria energética como um todo. É uma calopsita macho que chamo de Juju e que já me fez ter uma breve expansão de consciência pelo chacra cardíaco em outra ocasião.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.