Eu não tenho nada…
Mas tenho um sonho
Eu quero melhorar como consciência, como ser humano, como ser espiritual, como átomo do cosmos…
Não sei do ontem e muito menos do amanhã.
Sei que sigo de mãos dadas com Andréa na cumplicidade deste sonho.
Somos corações simples em beijos e sorrisos.
Somos almas singelas, brincalhonas e ingênuas.
Mas nós dois somos um.
Um só sonho,
Uma só vida,
Um único caminho,
Um olhar, um sorriso, um abraço, uma lágrima…
Entre erros e acertos de um e outro, a média ponderada do amor é elevada.
Cumplicidade na profissão, na espiritualidade e no lazer.
Semelhança nos gostos e opções.
A felicidade de um é a felicidade do outro.
Muitas piadas e humores íntimos de casal.
Um erotismo sem preconceito bem humorado.
E muitos desencontros também.
A construção da relação se deu aos poucos, tijolo após tijolo e se consolidou positivamente quando eliminamos as interferências externas, tanto de família como de amigos.
Um relacionamento se modifica com o tempo. De alguma forma ele evolui, seja para melhor ou para pior. O relacionamento melhora quando não há nenhum ciúme nem competição ou desconfiança, quando uma ética[1] interna recíproca e não apenas de aparência.
Só conseguirmos perdoar o erro do parceiro, quando reconhecemos os próprios erros e limitações (autoconhecimento). Assim nos tornamos mais tolerantes, flexíveis e menos egoístas e mesquinhos.
Os papéis estereotipados do homem e da mulher são fúteis e medíocres. É preciso dar a volta por cima e fluir na contramão das massas, a vida não é só sexo. Viver não é apenas comer, beber, morar, dormir, copular, ter filhos, descansar aos domingos e férias no fim de ano. Muito menos Natais de comilança e Páscoas cheias de chocolate e dores de barriga.
Isto é o que a maioria faz seguindo os padrões sociais, mera robotização induzida e repetitiva que não preenche o vazio da vida de ninguém. Se não há um motivo espiritual, se não há algo além da matéria, só resta o niilismo cético e o egoísmo materialista.
A espiritualidade iluminadora a qual me refiro não é feita de rituais, templos, grupos ou institutos, mas aquela inerente a você. Aquela que continuaria seu papel iluminador e confortador de dentro para fora, caso tudo desse errado na vida. Ela continuaria até preencher por dentro, a te fortalecer ante a todas as desgraças possíveis da vida.
Sua esperança continuaria mesmo após ficar totalmente só e perdesse todos os bens materiais. É essa espiritualidade que permeia nossas vidas. Não estou falando de não sofrer, mas da esperança e a convicção íntima nunca morrerem.
É isto que Dalton e Andréa, seres imperfeitos, falíveis e limitados, mas que deram certo desejam a você leitor e a todos os seus.
[1] Ética, não é perfeição. Podemos ter ética apesar dos erros e limitações.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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