Que os erros não virem culpas
Mas que as retificações sejam vitórias
Que os desvios não se transformem em medos
Mas que os retornos sejam novas esperanças
Que os arrependimentos não virem lamúrias
Mas se transformem na atitude que modifica
Que o julgamento alheio não nos traga fardo
Mas nos leve à busca do autoconhecimento
Que a dor não nos traga sofrimento
Mas nos leve à reflexão da justiça universal
Que a tristeza não nos leve à depressão
Mas nos leve à valorização da alegria e bom humor
Que a extroversão não nos leve ao sarcasmo
Mas à lealdade, ao fazermos amigos
Que a intelectualidade não nos leve ao cinismo e à ironia
Mas à paciência de entender a limitação alheia
Que a humildade não nos torne submissos
Mas traga a postura de integridade para discordar com modéstia
Que a vaidade não nos leve à arrogância
Mas a perdoar e a compreender a vaidade alheia
Que o orgulho não nos leve à humilhação
Mas a aprender a perdoar a si mesmo, para poder perdoar aos outros
Que a antipatia não nos leve a inimizades
Mas à autocrítica de saber que nós também somos antipáticos
Que nossa humanidade não nos leve a fazer comparações
Mas também a valorizar o trabalho alheio
Que nossa assertividade não nos leve à agressão verbal
Mas nos conduza à franqueza educada e consciente
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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