Pérola de luz;
Que habita em meu coração;
Um dia tu hás de brilhar.
Pérola de luz;
Ainda que tímida e tênue;
Tu és uma promessa.
Pérola de luz;
Um dia tu haverás de tornar;
Um fato, um sol.
Tu ainda és tênue lanterna sutil entre as trevas;
Tu és uma alça, um escape, um apoio aos menores que vêm da escuridão, atrás da procissão da luz.
A luz que há de brilhar incondicionalmente é justa.
Brilhar suave e fluente em todos os corações, trazendo mansidão e paz às mentes antes turbilhonadas.
Uma vez foi o mal e hoje a história é outra, vive reconfortada em seu silêncio produzindo trabalho de luz.
É uma entre muitas almas incansáveis, a qual, apesar dos erros, tropeços e defeitos, de ti nenhum mal se apodera.
Tu ainda te vergas durante as vicissitudes do dia-a-dia e não és tão firme, mas tu tens coragem e, apesar das fissuras, dos defeitos, arregaçou as mangas e assumiu o amor no peito.
Despeitando seus próprios defeitos, deu a volta por cima do ódio, da revolta e do rancor. Firme e decidido falou: “Nenhuma força do universo haverá de destruir o meu amor.”
Não é o “meu amor”, mas o amor que cresce em meu peito.
Na hora de fazer o bem já não me importo mais com meus defeitos.
Já não sinto mais o medo paralisante das críticas destrutivas e invejosas de outros irmãos também menores, que se dizem espiritualistas, falseando a si próprios no culto do ego.
No mal e na injustiça não mais escorrego.
Assim, os ângulos e os pontos de vista ficaram mais suaves e a vida mais gostosa, pois descobri que amor que a gente doa é o amor que a gente recebe, mas o que a gente recebe é porque merece.
Que Deus esteja conosco!
Que o amor de Jesus consuma nossos corações!
Deus, sejamos instrumentos de Tua paz!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.