Que desçam os anjos do céu, a remover os tapetes de mágoa, a manchar as almas dos homens e a calcificar seus corações.
Que desçam os Querubins, consciências aladas a retirar as ervas daninhas de ódio, a consumir nossos jardins de amor. Que desçam os Mestres Maiores, mentes fortes e bondosas, para minar as fundações de vaidade das obras de orgulho a destruir a felicidade e a evolução dos homens.
Que se unam os anjos da terra e do céu e que, de mãos dadas e o coração pleno de amor, viajem juntos espraiando radiante a esplendorosa luz de paz, serenidade e doçura harmônica anestesiando e exterminando o mal de nossas más vontades.
Que assim o homem acorde para a vida conforme já foi dito, praticado e esquecido a mais de 2000 anos atrás por um homem que não escreveu uma linha sequer, mas também não foi preciso.
Um pescador de almas que lançou uma rede poderosa num lindo planeta chamado Terra, e tal rede existe em nossas calçadas, lares e trabalhos até hoje e dela covardemente nos esquivamos, sempre repetindo seu nome, batendo no peito e até lendo o livro de Suas obras, mas nada fazendo a não ser para o néscio egoísmo de nosso umbigo.
Somos peixes fujões da rede de Cristo, do pescador de almas que há mais de dois mil anos pousou num planeta denso, áspero, abrasivo, cheio de almas tolas e brutas e mesmo assim revirou a Terra.
Sua rede foi lançada e não será puxada nunca, ela vai desde o fundo dos oceanos até o mais alto do céu, mas agora os peixes que quiserem “ser pescados” terão que escalá-la.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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