Num universo onde cada ação revela a essência do ser,
pazear se apresenta como o verbo que convida à harmonia,
enquanto a falsidade, ao se manifestar, ergue-se em oposição –
um contraponto sutil que, sem alarde, gera o conflito.
Nos primeiros raios da aurora,
pazear se torna doce ação,
um sussurro que a alma aflora
e acalma a inquieta razão.
Do coração desvelado desponta
o verbo que edifica a união,
ao dissipar a sombra que afronta
e iluminar o espaço da emoção.
Na essência onde a verdade floresce,
o falsear perde o ímpeto agressor,
pois, na luz que o espírito enobrece,
a guerra se desfaz em amor.
No silêncio profundo do entardecer,
encontram-se vozes de pura paz,
a resiliência do ser a renascer
num encontro que as mágoas desfaz.
Como o orvalho que a terra enfeita,
o perdão suaviza marcas do passado,
cada gesto de paz que se deita
é semente de um futuro abençoado.
Quando a sombra do falso tenta reinar,
a alma consciente ergue a luz interior,
transformando em encanto o antigo pesar
e vencendo o conflito com o fulgor.
No compasso sereno do tempo fluente,
cada suspiro é prece a se elevar,
a paz se faz presença transcendental e presente,
sussurrando um eterno convite ao amar.
Entre os contornos do real e do sonho sutil,
a justiça e a ternura se encontram no olhar,
e a verdade, sem temer o tempo pueril,
convida o coração a se libertar.
Cada palavra sincera é alicerce a se construir,
um caminho onde o espírito pode se reencontrar,
e no pulsar da vida, é possível descobrir
que o puro ato de amar pode tudo transformar.
Assim, com o verbo que acolhe e abraça,
renascemos na luz de um ser em paz sem par,
relembrando que a vida é a eterna graça
de construir, no silêncio, um novo despertar.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.