Ninguém é completo, ninguém é perfeito, ninguém sabe tudo.
Cada grupo, doutrina, filosofia, religião tem uma perspectiva mais ou menos unificada e convergente entre seus agentes e participantes internos.
De certa forma, mesmo com falhas, o próprio grupo administra as questões das convergências e divergências do conhecimento e vivências veiculadas por estes.
Esta forma de regulamento é natural e fisiológica e define o nível de consciência, o perfil psicológico e a conduta média do grupo.
Nesse contexto, algumas pessoas parecem ser mais competentes ou talentosas diante dos pensamentos e objetivos do grupo, outras nem tanto. Assim surgem os líderes, os cacoetes, os vícios, as regras como uma espécie de “manual” implícito e não escrito – uma formatação, um holopensene.
Nesse contexto algumas pessoas são admoestadas, outras são cortadas e outras exaltadas.
É o processo natural humano. Assim se define um corredor evolutivo onde certas pessoas se afinizam e podem trabalhar e desenvolver sua evolução pessoal.
Melhor ou pior, mais imperfeito ou menos imperfeito, num grupo sempre há o compartilhar das perspectivas, das vivências pessoais e outros conteúdos, enriquecendo a todos. É simples, num grupo de 10 pessoas, teoricamente, cada 9 delas compartilham com 1.
Num grupo de 100 pessoas, cada 99 compartilha com um. Portanto, esse compartilhar é rico e complexo, surge de tudo. Há as críticas, os elogios e mais o que se possa imaginar, fazendo com que a pessoa seja obrigada – gostando ou não – a sair de sua zona de conforto, de sua caixinha, de seu ego, de sua perspectiva. É claro que há pontos negativos também, mas não é do sistema, é das pessoas.
Pior será, se não existir um grupo, uma organização, um sistema, pois a coisa se torna balbúrdia.
O processo da eclosão e expansão da New Age é livre e solto e não possui grupo. Assim cada um faz o que quer. Quanto a questão da liberdade, isto é ótimo, mas quanto a questão da qualidade do conhecimento, terapia, sistema de cura é mesmo um caos.
Há uma pirâmide evolutiva, onde no ápice estão os seres com mais discernimento (não é intelectualidade e necessariamente inclui a ética) e no mínimo uma pitada de sabedoria, e na base as pessoas com menor discernimento consciencial. Qualquer coisa que se chame de discernimento e não contenha ética e cosmoética, não é discernimento!
Aqui não retratamos uma pirâmide evolutiva onde as consciências superiores (seres) estariam no pico, mas apenas estamos focados no discernimento. Portanto, o discernimento está no pico e as massas estão abaixo em nível de consciência.
Assim, este site, os textos aqui contidos, mesmo com as limitações naturais do autor, das limitações de sua mediunidade, vem acolher no processo de centramento para semear ao vento e sugerir uma autocrítica coletiva aos colegas New Ages’s.
NOTA: Mensagem do espírito assistente a mensagem – o amparador:
O autor encarnado, muitas vezes é um observador sagaz, mas muito duro em suas críticas. Nós os amigos espirituais, esperamos que ele se inclua no grupo, também como falível e com discernimento relativo. Se ele diz mesmo que deseja aprender, então ele vai ter coragem de publicar este texto no site, ao fim de seu texto anterior.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.