Mas é bom lembrar que muito do resultado das pesquisas (senão ela inteira) foram obtidos através do exercício da fé cega. E agora?
Se até a fé cega funciona, fica a pergunta: será que a fé raciocinada funciona? Será que a fé (cega ou raciocinada – não importa) atuaram nos processo bioenergéticos de seus portadores auxiliando-os e curando-os? Se a fé afeta (e de fato sei que afeta) as bioenergias das pessoas, então não será inteligente começar a reconsiderá-la?
Discernimento não torce para time nenhum, apenas mantém a mente aberta para as possibilidades de descobrirmos outras e novas verdades.
Perguntas hipotéticas de trabalho diante dos fatos científicos apresentados:
- Será que a “fé cega” é mais eficiente que a “fé raciocinada”?
- Se é, então por quê? Qual a diferença?
- A “fé raciocinada” atua em nível cognitivo e a “fé irracional” atua em nível emocional? Será a emoção nesse caso mais importante que o mental-intelectual-cognitivo?
- O efeito placebo funciona cerca de 20% – será porque somente estes 20% acreditam (fé) sinceramente? E os 80% possuem uma crença racional (fé raciocinada) que não funciona?
- Em que circunstâncias a “fé irracional” é mais eficiente que a “fé racional”? E vice-versa?
- Será que a fé cega, por ser ingênua e pura é mais eficiente que a fé raciocinada analítica e questionadora?
- Será que a alegada ausência de fé das linhas de pensamento avançadas, institucionalizadas ou franqueadas alcançariam os mesmos bons resultados num outro lote comparativo nas pesquisas?
A fé racional é cognitiva e intelectual. A fé irracional é mais instintiva e com ressalvas em seus questionamentos. Mas o fato é que ambas sobrevoam uma questão subjacente do que é a “fé” simples, natural, espontânea e verdadeira, antes de ser rotulada numa ou noutra. Talvez seja uma percepção, capacidade de captação inconsciente, instintiva e intuitiva, algo realmente transcendental, transracional.
Numa perspectiva a fé racional, cognitiva, intelectual, questionadora pode ser apenas um “entender”, uma compreensão do processo e não ser fé nenhuma. Dentro do conceito social do que é a inteligência, esta última sempre irá parecer “mais inteligente” numa sociedade e cultura que valorizam apenas o intelectualismo.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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