Quero envelhecer tranquilo e em paz.
Envelhece bem que vive bem, se prepara bem e investiu em harmonia interior.
Quero envelhecer cuidando de meu jardim, regando minhas flores, podando minhas plantas.
Quero envelhecer caminhando, respirando e sentindo a vida.
Quero envelhecer sorrindo e fletindo sempre além de refletir.
Um intransigente nunca flete.
Quero envelhecer lendo, escrevendo e conversando.
Quero conversar com as pessoas e com meu amor, minha companheira.
Quero envelhecer curtindo a internet e tudo que ela oferecer de bom.
Quero envelhecer inventando e criando pensando sempre nos bons espíritos.
Vou envelhecer sorrindo, dançando e cantando, porque não sou radical, não burro, não sou dono da verdade e não estou disputando nada com ninguém.
Apenas tentando ser melhor que eu mesmo todo dia a cada dia.
Vou envelhecer vivendo poesia, respirando doçura e inspirando confiança.
Vou envelhecer vivenciando simplicidade no ser autêntico que sempre fui.
Minha ingenuidade que rotulada de tola pelos maliciosos da sociedade doentia,
agora é doçura e harmonia.
Quando não tiver palavras apenas emanarei um sorriso doce.
Apenas olharei com ternura.
Não há carinho e respeito seletivo, ou respeita-se tudo ou apenas exerce-se um egoísmo disfarçado.
Não apenas os meus, com apego e egoísmo, se não respeitar a outrem, minha máscara me envergonhará um dia.
Sou o jardineiro de meu sono, para que possa zelar pelas flores dos meus sonhos.
E a principal, melhor e maior flor de meu jardim é Andréa Lúcia da Silva com quem quero e vou envelhecer junto,
lado a lado, ombro a ombro, numa cumplicidade repleta de simplicidade.
Paz, Amor e Luz,
Dalton Campos Roque – www.consciencial.org
Que meus pequenos textos sejam gotinhas doces de harmonia nos olhos queridos dos leitores.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.