O ego faz com que o espelho das pessoas se tornem transparentes
Elas não enxergam a si próprias, só quem aparece na frente
Na comparação retórica, só se sentem diferentes
Sempre se acham melhor, mas são sempre incompetentes.
O amor é ressequido por uma consciência iminente
Que se recolheu na história de uma involução diferente
O amor não é retórica, nem piegas condizente
Manifestação antiegóica, que tem força contundente
É projeto e ação, de conduta correta
É amor do coração, que a felicidade desperta
É andar na contramão, dos alfaltos do poeta
Que sincretiza as ideias em sadio ecumenismo
E não faz prosopopéia, vive universalismo
Discrição independente, de amor em ecletismo
Atleta do coração, vive em malabarismo
Cerceado pelo caos, ainda faz muitos amigos
Evitando sempre o mal, se livra dos perigos
Contra as trevas do baixo astral, desenvolve seus artigos
Ser humano imortal, de coração infinito.
Eu sou uma consciência!
Eu sou uma consciência!
Eu sou uma consciência!
Eu sou um ser eterno e imortal!
Os projéteis, as fechas das trevas e os dardos de fogo dos maus pensamentos não me atingem, pois…
Eu sou uma consciência!
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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