Um homem esperto aprende com os erros dele.
Um homem mais esperto aprende com os erros dos outros.
Um homem mais esperto ainda aprende com os erros de si e dos outros.
Um homem incauto acredita que detenha algum tipo de verdade.
Um homem mais incauto acredita que suas experiências pessoais sejam verdade absoluta.
Um homem inteligente pondera suas vivências pessoais com as dos outros.
Um homem inteligente sabe que tudo é relativo, tudo se modifica,
E, portanto, as “verdades” de todo mundo também são relativas,
E que duram tempos diferentes, e saberá que não apenas a “sua verdade” é relativa, desdenhando à as dos outros absolutas.
Um homem esperto interpreta as coisas com flexibilidade.
Um homem do mais esperto considera as interpretações de terceiros.
Um homem incauto crê que sua interpretação é absoluta.
Um homem esperto utiliza bem as palavras em sua retórica.
Um homem mais esperto utiliza bem os pensamentos em suas ações.
Um homem inteligente deseja muito ensinar.
Um homem mais inteligente deseja muito aprender.
Um homem mais inteligente ainda está sempre aprendendo com os outros e ensina quando o convidado.
Um homem comunicativo fala bastante.
Um homem mais comunicativos sabe escutar.
Um homem mais comunicativo ainda ouve os anseios e sofrimentos de outros corações.
Eu Sou!
Eu sou o Tio Dalton, digo, o irreverente escritor e poeta das horas sós, quando o perfume do invisível bate na porta de meu coração enfumaçado que chora o amor espiritual de se autoconhecer.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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