Nota: não é cosmoconsciência ou consciência cósmica, é este meu jogo de palavras.
Voando pelas vastidões siderais.
Ouço cânticos e poesia.
É o coral do Papai do Céu Om.
Permeio planetas, estrelas, buracos negros e poeira cósmica…
A aparente negritude infinita está repleta de luz.
Luz do coração de Deus sob os olhos das estrelas.
Sinto o universo sorrir numa ebulição de vida.
Vejo galáxias pululando de criaturas.
Sinto a vida no vácuo e nas rochas.
Tudo está conectado pela teia da criação.
Percebo que não existe matéria, mas tão somente energia, campo, informação ou pura consciência.
A ilusão da separatividade é apenas seletividade dimensional.
Entre sólidos e líquidos, dor e amor, energia e matéria, somos todos um só.
As auras das coisas se interpermeiam numa intimidade complexa, profunda e infinita.
Não existe acaso, destino, fatalismo, sorte, azar ou coincidência.
São expressões da ignorância humana.
É como o homem das cavernas adorando o fogo em sua limitação primitiva.
A Inteligência, a Verdade e a Luz são unas.
Regem o universo sem imposição e com suavidade perfeitas.
Não existe o mal em si, mas apenas como instrumento do bem.
A dor é tanto maior, quanto maior for nosso egoísmo.
Se não podemos “ver” o “alto” profundamente, pelo menos podemos olhar para o alto e buscá-lo em nossa perspectiva de momento.
É preciso parar e refletir.
É preciso parar e meditar.
É preciso um pouco mais de poesia no coração da humanidade.
Os prazeres internos são reais e os externos, ilusórios.
Os valores internos são perenes e os externos, efêmeros.
As coisas do coração são baratas e as do corpo e ambiente, caras.
O infinito abstrato é mais tangível que o efêmero concreto.
A intelectualidade é mais incauta que a intuição do coração.
O silêncio pode falar mais que um milhão de palavras.
É o relativo inatingível a caminho do Eterno-Absoluto.
Os homens lutam para defender o NÃO.
Debatem-se nas filosofias da DÚVIDA e da NEGAÇÃO.
Enquanto vivem suas vidinhas medíocres de seus status importantes em cima da casca do planetinha Terra se achando os tais.
Enquanto isso a vastidão sideral sorri serena e paciente, sem desacelerar seu eterno processo criador.
O que é grande para o homem é ínfimo para o cosmos.
Mas não adianta lutar ou se debater no desespero do egoísmo e da arrogância.
Possuímos um DNA espiritual-sideral que elevará e expandirá nossas consciências junto com o universo.
É hora de relaxar e sorrir.
De abrir o peito ao Pai-Mãe Cósmico.
É hora de reverência e respeito.
Tudo é sagrado.
Quando entendermos isso um pouco mais, perderemos a necessidade de entrarmos e sairmos de corpos perecíveis e poderemos trabalhar como microengrenagens cósmicas, sem misticismo incauto ou materialismo néscio, neste macromecanismo sideral incomensurável e incognoscível.
Om para todos!
Tudo de bOOOOOMMMMMMMMMMMMM!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.