Escolha uma noite e deite-se mais cedo. Desligue a TV, ligue o som em volume baixo e coloque alguma música lenta que lhe seja bem agradável. Feche bem a porta, fique só e peça para não ser incomodado. Se desejar, apague a luz e ligue o abajur. Encoste-se na cama e reflita um pouco.
Pense em você e em sua vida. Pense em seus problemas, relacionamentos, prazeres e dores, observe-se como alguém lhe observaria de fora. Ao fim, tire as conclusões você mesmo.
Depois de ler este livro, releia esta parte, repita o exercício e tire novas conclusões.
Analise:
- Você se acha injustiçado por alguma causa ou alguém?
- Você sente prazer em viver?
- Você acorda toda manhã com alegria de estar onde está?
- Você acredita em alguma inteligência ou organização superior que regulamenta as leis do Universo?
- Você acha que as coisas acontecem ao acaso?
- Você acredita em coincidências?
- Você acredita em sorte e azar?
- Você acredita em destino?
- O destino é fatal ou pode ser mudado?
- Acredita no amor e no fraternismo entre as pessoas?
- Se você diz que acredita em Deus, você acredita que Ele é perfeitamente justo?
- Se a resposta for sim, porque você se sente injustiçado?
- Você tem medo da morte? Se tem, por quê?
Todos os karmas são interligados. Não há sentido em evoluir sozinho. Por isto, aqueles que se isolam em suas cápsulas intelectuais ou cápsulas de orgulho e vaidade não são evoluídos, mas apenas simples pretensiosos que não possuem o menor grau de lucidez e entendimento espiritual.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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