Eu quero doçura
Desejo brandura
Preciso meiguice
Manso de coração
De nada valem as lágrimas
Emotividades e sentimentalismos
De nada vale a fé ou a oração isoladas
Procure as obras e os serviços do bem
Busque a solidariedade diária no silêncio do teu coração.
Não tente se vangloriar da assistencialidade para não destruíres o que deu tanto trabalho para construir.
Também não valerão nada suas obras se não te melhorardes espiritualmente dentro de teu coração.
Burilas tua alma, aperfeiçoa seu bem.
Aniquilas teu ego para crescer no amor gratuito e desinteressado, amor gratuito pelo amor ao amor. Amor gratuito pelo prazer de fazer o bem.
Não desanimes nunca, confia em ti, pois é fundamental este sentimento para crescerdes espiritualmente.
Quem não confia em si não cresce, nem na matéria nem no espírito. Quem não confia em si, foge ante a justa responsabilidade de ter o trabalho de se autoaperfeiçoar pelo gradual serviço no bem.
O amor é tudo.
O amor é o que vem do coração.
Amor, trabalho e coragem a todos.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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