Coração tosco, alma vazia
Orgulho insano, eterna mania
Sexo frágil, essência covarde
Testosterona egóica, néscia masculinidade
Coração duro, frieza infinita
Arrogância eterna, que não é bendita
Força externa, que conquista os umbrais
Amor, luz interna, não lembra jamais
Vida corrida, conquista e ambição
Cai na subida, maldita contramão
A dor te espreita, e tem paciência
Te espera gemer, para pedir clemência
É só uma vida, que não vale nada
Perdeu os valores, se fez desgraçada
A morte te aguarda, o fim vem aí
Ai de ti que não guarda amor por aqui
Põe o pé na estrada, amanhã é o porvir
Alma desgarrada, vai se despedir
Tragédia na vida, fato dimensional
É a falência do corpo, caminho do umbral
O terror te domina, te aguarda pro abraço
Agora vai ver, se tem peito de aço
Os gritos lamentam o gemer lancinante
Rasgado pelas flechas dos arrependimentos alucinantes
Serão flores de quimera em futuros mais brilhantes
Esperando a nova era, um ressurgir fulgurante
Onde o amor prospera, em vida de humildade
Onde as dores de outrora, já não deixam mais saudade
De joelhos já se encontra, e lágrimas despudoradas
Com a alma desnudada, e a coragem bem amada
Se tornou auxílio fraterno, aprendeu a consciência
A lei do carma não perdoa, não tem a menor clemência
Vida no educandário, viver é uma ciência
Neste orbe planetário, onde habitam as consciências.
Humildade, Verdade e Luz a todos os homens!
Principalmente aos homens.
Paz, Amor e Luz e obrigado a todos.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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