A palavra passe foi criada por Frans Anton Mesmer oitenta anos antes do surgimento do espiritismo. Devido à grande utilização deste termo pelo espiritismo, a umbanda e o candomblé, a maioria das pessoas desinformadas, associa o termo passe a alguma destas religiões. O passe é um termo que significa passar, transmitir ou doar bioenergias. O termo passe magnético, utilizado por muitos, não tem muito sentido, pois magnetismo se refere a “ímã” que não é o caso humano.
Então qualquer pessoa, de qualquer religião ou mesmo sem possuir nenhuma, pode dar um passe em qualquer coisa ou animal, incluindo aí pessoas. Você pode energizar uma planta, seu bichinho de estimação, uma pessoa amada, um parente e até você mesmo, num gesto que chama-se auto passe. Já que o passe é a transmissão de um fluido vital, que todos nós possuímos, até o ateu pode e deve se valer deste, pois é uma questão de fisiologia, de física e não crença, fé, doutrina ou religião.
O passe a três
Também chamado de “Passe Escalonado”. Os amparadores, que são sutis não conseguem baixar sua sintonia o suficiente para assistir a alguns encarnados ou desencarnados. Existe uma distância de sintonia entre amparadores e o sujeito (paciente) neste caso.
Eles (os amparadores) precisam de um projetor projetado fora do corpo que possui energias mais densas pelo fato de estar encarnado (energias do corpo de carne).
Imagine que o espírito doente esteja denso com uma energia de densidade 3. Os amparadores são sutis e possuem uma energia 1 muito mais sutil e elevada, então eles pegam um projetor, que no caso se encaixa bem como energia 2 e faz a ponte entre os dois e a assistência extrafísica poderá ser realizada.
Isto chama-se Passe a Três (passe gradativo ou escalonado) que na verdade não passa de uma comum e rotineira assistência extrafísica.
Na imagem a seguir você vê um espírito, um projetor com cordão de prata e uma mulher encarnada que recebe o passe do espírito e mais o projetor juntos, daí passe a três ou escalonado.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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