Antes é importante fazer uma elucidação madura: “Crística ou Crístico” não tem nada a ver com Cristo ou com Jesus especificamente, mas com uma egrégora mais ampla. O problema é que as culturas de locais e épocas são muito bairristas, limitadas e perdem uma visão de amplitude e universalismo. Para nós os autores são sinônimos os termos: crístico, búdico, dhármico, islâmico, justiça cósmica, amor impessoal, entre outras incontáveis expressões. Todo e qualquer mestre, iluminado, avatar é apenas uma minipeça de um amor incomensurável Maior Imanente.
Introdução – é indicado que o praticante conheça pelo menos o nome e o local dos sete chacras principais do sistema energético humano.
Posição: olhos fechados, sentado ou de pé.
Estado: relaxado e atento.
Objetivo: aumento da conexão espiritual, do nível de consciência e transformação das emoções em sentimentos, busca do equilíbrio emocional.
Foco: chacra coronário e cardíaco.
Sinônimos: chacra coronário – cocuruto; ligado à glândula pineal; Bijamantra: “OM”. / Chacra cardíaco; Coração; ligado à glândula timo; Bijamantra: “YAM”. Nota: Na verdade o coronário não contém bijamantra, é apenas uma improvisação.
Horário sugerido: pode ser praticado em qualquer horário.
Tempo previsto: 20 minutos, mas pode ser esticado a gosto e conforme a necessidade pessoal.
Características: o exercício evoca as falanges ligadas aos avatares que já reencarnaram no planeta Terra através do mantra Consciência Crística – sinônimo: Consciência Búdica, etc.
Detalhes: Vindo do Rio de Janeiro para São Pedro da Aldeia – RJ, dentro de um ônibus, eu estava relaxado e me sentindo bem, quando me veio na cabeça à expressão: Consciência Crística. Sentindo-me muito bem, possuído por um estado sereno alerta, fiquei mediunizado ante ao acoplamento surpresa de algum espírito de luz. Dentro do ônibus em pleno movimento, senti-me transparente e com peito fluorescente, tal qual uma água-viva.
Meu cardiochacra (chacra do amor) dilatou. Dentro de meu peito pulsava, viva e independente de minha vontade, bola fulgurante de luz branca por dentro e azulada por fora. Sua expansão pulsante e viva saia pelo peito e pelas costas, exteriorizando uma reconfortante e pacífica energia morna, que me serenizava. Imediatamente me fiz cúmplice anímico deste evento mediúnico, e reforcei este pensamento-sentimento de amor, luz e paz. Nunca senti meu cardiochacra tão vivo, forte e gostoso, que trabalhava intenso, sem que eu fizesse qualquer força. Concomitantemente ressoava em meu peito de forma lenta, firme, clara e repetidamente o mantra: Consciência Crística.
Interessante, o mantra era uma espécie de ser vivo “um em dois”. Ele vibrava autossuficiente em minha mente e coração, mas era um só. Incorporado desta clareza espiritual, reforcei-o com calma e vontade, procurando aumentar a intensidade do processo, o que consegui algumas vezes, tomando intensos e prazerosos banhos de energia, que me permeavam e logo em seguida saiam de mim suavemente.
Algumas vezes a emoção tomou conta de mim, fato que não me agravava, devido à intensa serenidade desta energia de amor e equilíbrio que me permeavam. Sem fazer força, mas procurando manter a sintonia sempre elevada, tentei segurar o máximo tempo que consegui esta simbiose espiritual, a fim de servir, no que fosse possível, aos amigos da espiritualidade.
Acredito que obtive sucesso e me senti lisonjeado, sem perder a humildade, lembrando-me sempre que não sou nada. Assim, além de ter vivenciado este evento legal, também me sinto feliz em relatá-lo nestas linhas tão simples. Este evento se passou em 28 de dezembro de 2003, dentro de um ônibus e foi redigido dois dias depois, em plena praia do Forte, em Cabo Frio – RJ, observando as areias brancas e um mar maravilhoso, embaixo da sombra de um quiosque.
Prática conexão espiritual sutil ou Consciência Búdica
- Relaxe bastante e eleve seus pensamentos o máximo que conseguir.
- Peça amparo espiritual.
- Perceba suas bioenergias e deixe-as fluírem naturalmente.
- Exteriorize um pouco de bioenergias para o ambiente por alguns minutos por todos os seus chacras sem fazer força. Para isto imagine-se e sinta-se como se fosse uma lâmpada viva soltando luzes e energias para todos os lados sem tensões, com suavidade…
- Uma poderosa coluna de energia branca desce do espaço sideral sobre você, e atinge seu chacra coronário situado no alto de sua cabeça. Ela é uma coluna que vem do infinito, com um diâmetro grande, que envolve todo seu corpo e penetra seu chacra coronário com firmeza, porém com brandura.
- Seu corpo é totalmente permeado e envolvido por esta poderosa e inexaurível fonte de amor imperecível que desce do cosmos.
- Através de seu chacra coronário esta energia atinge a glândula pineal no centro de seu cérebro e a faz brilhar em tom azulado e continua a descer em seu corpo.
- Atinge também seu chacra laríngeo situado na base da gargantafazendo dilatá-lo e pulsá-lo bem vibrante e suave, e continua a descer…
- Enquanto aquela coluna já envolve todo o seu ser por dentro e por fora, da cabeça aos pés, o raio bioenergético mais intenso, que desceu por seu coronário, atinge seu objetivo que é o chacra cardíaco bem no centro do peito. Eles estão relativamente alinhados verticalmente.
- Você começa a entoar dentro do chacra cardíaco o mantra Consciência Cósmica, firme, lenta e repetidamente. Para isto, imagine sua boca pronunciando o mantra dentro de seu peito…
- Uma pequena bola de luz branca se forma dentro de seu peito, e começa a se dilatar lentamente, exalando uma temperatura morna, doce e agradável. Mantenha o mantra…
- A bola de luz continua a se dilatar lentamente até ocupar o interior de toda sua caixa torácica. Mantenha o mantra…
- Ela continua a se dilatar saindo pelo peito e costas cada vez mais tomando por fora uma cor azulada e mantendo por dentro a cor original branca. Mantenha o mantra.
- Ela continua a se dilatar sem limites até envolver seu corpo como uma grande bola de luz enquanto você mantém o mantra sem parar.
- Seu cardiochacra situado no centro do peito se transforma num doce sol fulgurante cheio de amor e brandura carinhosa e confortável. Mantenha esta sintonia e concentração tanto quanto puder.
- Depois que passar vá retornando devagar e lentamente mova as extremidades do corpo.
- : Esta prática poderá ser visualizada com efeitos multimídia e interatividade no Guia Práticas Bioenergéticas Volume I para computador no Consciencial.com.br

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
Me ame quando eu menos merecer, é quando eu mais preciso.
Lindo isso.
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Dalton