* Nota: percebemos a dificuldade em atualizar o termo bioenergias para energias bioconscienciais. Sabemos que com muito menos que isto as pessoas já fazem confusão. Então, a sugestão já foi dada e fica registrada. Não temos a necessidade de impor termos ou neologismos e muito menos de intelectualizar ou dificultar ou entendimento do conhecimento consciencial. Acreditamos apenas que a didática e a ciência necessitam de organização, conceitos e definições nítidas, razoáveis e distintas para elucidar e não para confundir as pessoas. Doravante, manteremos o termo “bioenergia” e seus derivados e algumas vezes repetiremos “energia bioconsciencial” e seus derivados, para fazer uma transição mais suave de uma expressão para a que sugerimos na mente das pessoas.
As defesas bioenergéticas são práticas baseadas em técnicas relacionadas aos chacras, mobilização das bioenergias de diversas formas. Qualquer um pode utilizar, depende apenas de aprender e depois persistir até se desenvolver a contento. É como fazer “musculação de energias”. As práticas bioenergéticas por si só mantêm a aura limpa e afastam os espíritos doentes na base da expulsão, sem assistencialidade, sem tratá-los. É como um jato de água fria em alta pressão. Quando a pessoa se torna um verdadeiro craque em mobilização energética e a utiliza quase constantemente, pode gerar um autotriunfalismo (complexo de invencível), ele se torna agressivo energeticamente e acaba afastando as pessoas ao redor dele. O que acontece é que esse indivíduo sempre se safa das obsessões, mas não será bom parceiro dos espíritos benfazejos que estão do lado dele a fim de promoverem a assistencialidade extrafísica.
A defesa pensênica (defesa pela qualidade dos pensamentos) não é para qualquer um e demora muito tempo para se aprender. Exige autocontrole e disciplina. Uma vez aprendida, fica estabelecida para a eternidade e transforma-se em bagagem permanente da consciência.
É a escola dos bons pensamentos, que gera boas energias de amor. Os bons pensenes[1] qualificam a energia, as práticas bioenergéticas, mas a mobilização pura e simplesmente, não! É por isso que muitos religiosos, mesmo as mais simples “ovelhas do Senhor”, muitas vezes são muito mais eficazes em assistencialidade e cosmoética do que técnicos e intelectuais que mobilizam as bioenergias, conhecem chacras, magia e efetuam projeção consciente. É um paradoxo evolutivo: Deus não dá asas ao tatu, senão ele furaria o céu.
Ser um técnico é fácil, exercer amor é difícil, mas na realidade temos de aprender a fazer as duas coisas e utilizar os dois recursos evolutivos. Assim estaremos sendo evoluídos de verdade.
[1] Pensene – um PENsamento gera um SENtimento, que por sua vez gera uma ENergia. Esta palavra é uma contração de três, uma síntese bem prática.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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