Trecho da obra A DANÇA DA MÃE DIVINA NOS CÉUS DOS CORAÇÕES
REFERÊNCIAS E TRATAMENTOS A MÃE DIVINA
A humanidade evolui conforme expande sua consciência, e, em decorrência, se aproxima do divino.
Do passado ao presente e do presente ao futuro a humanidade passou por diversas eras e fases. São muitos locais, muitas regiões, muitas eras e muitas culturas.
Cada cultura, em sua era, época e região, possuem suas características próprias em sua sensibilidade psíquica e espiritual no seu relacionar com o divino.
Assim, cada cultura cria seus tratamentos, seus termos e suas expressões que vão varando o leito dos tempos e sendo alterados nas culturas seguintes.
Com a MÃE DIVINA em contraparte ao PAI CELESTIAL não foi diferente. Essa energia maternal, doce e Yin embalou toda história da humanidade desde o berço da grande explosão, o Big Bang.
- A amparadora dos arrependidos;
- A mãe coração do mundo;
- A protetora dos fracos, oprimidos e humilhados;
- A que consola as dores do mundo;
- A que ouve os lamentos do mundo;
- Boddhisattva celeste;
- Demétria;
- Desatadora dos laços cármicos;
- Deus feminino;
- Deusa da misericórdia;
- Deusa do amor;
- Diana;
- Deva Dakini;
- Iemanjá;
- Ísis inefável;
- Kannon;
- Kuan Yin;
- Lakshimi;
- Mãe compaixão;
- Mãe da chama da misericórdia;
- Mãe da chama da misericórdia;
- Mãe da chama violeta;
- Mãe da esperança;
- Mãe das crianças de Deus;
- Mãe das mães;
- Mãe de Jesus;
- Mãe de todos os Budas;
- Mãe de todos os enviados celestes;
- Mãe Divina;
- Mãe do mundo;
- Mãe dos avatares;
- Mãe eterna;
- Mãe intercessora e padroeira dos aflitos;
- Mãe padroeira das mães;
- Mãe que ouve os prantos do mundo;
- Mãe protetora dos perseguidos;
- Mãe Gaya;
- Mátaji;
- Nossa Senhora do oriente;
- Nossa Senhora;
- O anjo mãe alimento das almas;
- O arquétipo da Grande Mãe;
- Pacha Mama;
- Parvat;
- Salvadora compassiva do Leste;
- Santa Maria;
- Sarasvat;
- Tara;
- Virgem Maria;
- Vovó benzedeira;
- Vovó mãe Velha;
Não importa o título, o rótulo ou expressão, importa o significado em seu mais sublime amor divino e maternal. Cada cultura contextualiza sua perspectiva, sua visão, seus sentimentos e seus tratamentos, no âmago, na essência, no ser, Ela é uma só, Ela é a mesma, Ela é a MÃE DIVINA.
Muitas vezes o atributo “deusa da Grande Mãe” é incorporado e vivido por seres humanos de grandes vivências de imensa compaixão, como é o caso da mãe de Jesus; da Mãe Velha do Terreiro da Umbanda, das mães amorosas de família, etc.
Há também as mesmas referências em relação a natureza, aos elementos desta mesma natureza e do planeta Terra, como Pacha Mama ou Mãe Gaya.
Esta não é uma obra de história ou geografia, não tenho objetivo de explicar as culturas em si, seus contextos e a etimologia de seus tratamentos quanto a Mãe Divina.
Aqui desejo estabelecer um rapport espiritual mais íntimo e elevado com as energias sutis do coração da Mãe Divina, com sua egrégora e seus amparadores leais e dedicados.
Neste exato momento, tenho aqui presente, o que no Brasil chamamos de um Mãe Velha, mas é uma elegante senhora negra, com as roupagens coloridas e alegres da grande África, com aqueles chapéus altos e coloridos feitos com muito tecido, que não sei dizer o nome.
O acesso a estas energias, me trazem sentimentos muitos bons, emoções muito leves e um prazer enorme que balsamiza e me torna sereno, mas também me emociona muito, e eu espero que faça o mesmo com o leitor.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.