Mãe de todas as hostes
Mãe de todas as glórias,
Ilumine nossos caminhos,
Ilumine nossa paz,
Intua invisivelmente nossos corações,
Intua nossas mentes e intelectos.
Inspire nossas ações e atitudes,
Inspire nossas posturas e comportamentos,
Acima das religiões e doutrinas,
Acima de grupos e sistemas,
Além das retóricas e semânticas,
Além das técnicas e métodos,
Excedendo as ciências e paraciências,
Excedendo os paradigmas.
Rumo ao amor que não se explica,
Só se sente e se vivencia,
Amor que gera paz incondicional,
Na serenidade da certeza íntima inabalável,
Que silencia todas as argumentações, desculpas e justificativas,
No amor que une, contribui e colabora,
Na percepção e parapercepção pacífica que compreende,
Onde a força não está na movimentação das bioenergias,
Mas na integração com as energias imanentes com a do coração.
Onde a fluência da ação sutil que não ofende ou humilha.
Serve ao coração que sofre perdido e desesperado.
Onde o brilho azul e dourado das hostes da Mãe abençoam e servem.
Onde acontecem os “milagres” das transformações das almas e das reformas íntimas.
Muito acima das pressões sistemáticas dos grupos julgadores-condenadores.
Onde a palavra une, a ação pacifica, o gesto serve, o intelecto esclarece…
E o coração ama a outros corações que solicitam.
A “potência” não está na força, mas na serenidade convicta, no amor sutil integral que une,
Acima dos desesperados egos inquietos dos homens.
Ah, se vocês enxergassem seus egos!
Vocês se envergonhariam sem exceção!
Vocês se envergariam ao chão em lágrimas de autoconhecimento
Mas o Coração da Mãe Divina não viola, não invade, não denigre, não humilha
O coração da Mãe e suas Hostes apenas cura, resgata, une, pacifica e consola
sem quaisquer julgamentos morais, técnicos ou doutrinários.
Pois só os egos julgam outros egos.
A paz e o amor não se explicam e nem se teoriza.
Se sente na ação que serve e transforma.
Os resgates aos egos dos humanos não são fáceis.
Atolados nos pântanos de seus desejos e apegos físicos, energéticos, emocionais e mentais,
Eles se debatem desesperados alegando suas razões.
Nenhuma retórica os convence.
Apenas quando sentem a paz inviolável, inabalável e sublime do Coração da Mãe,
É que se calam e se entregam.
As Hostes da Mãe Divina, as Mães Velhas, as Magas Elementais, as Isis Inefáveis, os tons de azul, as nuances de dourado e as auras brancas,
Quando se aproximam sorrindo e cantando com seus olhos serenos cheios de brilho e infinito amor que não se explica, exalam a cura inefável.
O filho pródigo é o que retorna ao caminho, mas o coração da Grande Mãe não espera e o resgata no silêncio de seu abraço.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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