Este livro está a disposição grátis a todos, para baixar, em PDF, a pedidos das amparadoras das Hostes da Mãe Divina. Em sequência já postarei todos os textos que ainda estão sendo digitados, oriundos de rascunhos em esferográfica. A intensão é melhorar as energias do Brasil e do planeta. – Disponível aqui em nossa Página BAIXE GRÁTIS
Estrelinhas cadentes
As gestações são ações nobres das mães que são como planetas férteis a receber as estrelinhas cadentes.
O Deus Pai-Mãe envia essas estrelinhas para cumprirem suas missões de vida e iluminarem os caminhos dos seios de família que os recebem.
Nenhuma gestação deve ser interrompida, a não ser pelos processos naturais dos carmas duros em derredor que já foram gerados no passado e precisam ser vivenciados com paciência e humildade.
Essas estrelinhas que se encontram nos fetos no ventre da mamãe percebem se são amados ou desprezados, percebem os momentos de dor, de raiva e alegria de seus familiares, percebem se serão bem-vindas ou não.
Por isso já devem ser tratadas como nascidas desde o primeiro dia da concepção.
É de extrema importância amar e principalmente demonstrar e expressar o amor a este bebê, mesmo que esteja nos primeiros momentos da gestação.
Deve-se conversar, ninar, acariciar este bebê estrelinha cadente, como se fosse já um recém-nascido na barriga da mamãe.
Dizem que não é possível que um feto entenda as coisas. De fato, não entende cognitivamente, mas em termos de sentimento e emoções, é até mais sensível que um adulto instruído.
É por isso que os fetos e criança merecem um amor especial e recebem uma proteção maior da Mãe Divina até os 7 anos de idade, quando se tornam mais conscientes e independentes.
Os abortos precisam ser evitados o quanto possível, pois qualquer que seja a hipótese social da gestação indesejada, o aborto sempre será um carma pior, um sofrimento maior no futuro dos pais.
Nenhum ser pode ter ingerência no corpo de outro, principalmente se o outro é um ser indefeso.
Se nem mesmo o ser humano pode tirar a própria vida, muito menos a vida de uma estrelinha, seja lá qual for o tempo da gestação.
Essas estrelinhas cadentes, são cometas do amor jogadas pela Mãe Divina no seio da humanidade para serem colhidas e amparadas nas peneiras dos corações.
Salvem as crianças!
Eu Sou a Mãe Divina e delas é Meu reino.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.