Ressonância (Física): Fenômeno físico em que se registra transferência de energia de um sistema oscilante para outro, quando a frequência do primeiro coincide com uma das frequências próprias do segundo.
Ressonância (Música): Som elementar que em uma nota musical acompanha outro, considerado principal, e confere um timbre determinado a cada voz ou instrumento.
A ressonância é o fenômeno físico, energético, espiritual e consciencial responsável pela lei de afinidades, que diz: “Os semelhantes se atraem e os diferentes se repelem”. Você atrairá quem tiver o mesmo padrão vibratório ou energético que seu campo mental exterioriza, ou seja, quem sintoniza ou ressona com você.

As ondas em fase somam potência (se reforçam), criam sinergia, enquanto as fora de fase se anulam ou se enfraquecem. A física estuda muito bem o processo de ressonância.
Ressonância vem de som. Quando você liga sua TV e muda de canal, você acabou de mudar a frequência de ressonância da recepção do aparelho para a frequência da emissora escolhida.
Quando um cantor que atinge frequências muito altas com sua voz é capaz de achar a frequência de ressonância de uma taça de cristal, pode fazê-la vibrar até quebrar.
Quando uma tropa de soldados passa por uma ponte, ela deve passar sem marchar, pois o ritmo da marcha pode coincidir com a frequência de ressonância da ponte e destruí-la instantaneamente. Isto já aconteceu em épocas de guerra.
“Uma cidade antiga está sendo sitiada. Seus atacantes haviam atravessado em massa o rio Jordão e estavam agora acampados diante das altas muralhas da cidade. Todos os dias, durante seis dias, o exército invasor marcha ao redor da cidade em silêncio, rompido apenas por um grupo de sacerdotes acompanhantes, que toca buzinas. Agora, no sétimo dia, o exército marcha silencioso sete vezes ao redor da cidade. De repente, os sacerdotes tocam as buzinas com toda a força. O exército rompe o silêncio com um forte grito de guerra, e as altas muralhas da cidade desmoronam em uma nuvem de poeira, deixando a cidade indefesa”. — Josué 6:1-21. Antes “um milagre”, hoje fato totalmente explicado pela física.
Quem não ouviu falar nas Muralhas de Jericó, na Bíblia? Por um processo de frequência de ressonância as muralhas despencaram como se fosse um milagre.
Quando você tem um bom equipamento de som e está ouvindo a alto ou médio volume, e alguma caixa de som está próxima do equipamento, aparece uma distorção.
Quando um engenheiro calcula uma instalação elétrica para uma residência, existem fórmulas de cálculo para se evitar que os fios entrem em ressonância com a frequência da rede elétrica de que ela é portadora, senão os fios começam a se mexer em forma de ondas dentro dos tubos, destruindo toda a instalação.
Quando você se agrega (casa, reúne, se agrupa) com uma ou mais pessoas, é porque tem afinidades com eles. Se tem afinidades, são semelhantes do ponto de vista espiritual, se são semelhantes, provavelmente têm defeitos e virtudes semelhantes. Vocês formam um grupo chamado de grupokarma. O fato de se darem mal ou bem, não importa, as semelhanças são mais inconscientes do que conscientes.
Ressonância bioenergética
Ódio, mágoa, ressentimento, são prisões kármicas. Quando você vibra em uma frequência baixa diante de um evento negativo que alguém gerou em você, está entrando em ressonância ou sintonia com ela. Acontece que o ódio desta pessoa que te fez mal continua atuando em você energeticamente, e seu ressentimento contra ela abre uma porta de sintonia emitindo a ela energias negativas que reforçam o seu ódio, que volta para você, estimulando seus ressentimentos, formando um ciclo vicioso só quebrado pelo perdão.
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A verdadeira espiritualidade não está fora em templos, igrejas, grupos, mestres, guias e gurus, mas está dentro de seu coração.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
“Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso” Muito bom esse verso é seu ? E muito obrigado por nos servir com o conhecimento do seu site.
Edson, essa frase é da sabedoria popular chinesa, não há um autor definido. Me identifiquei demais com ela, até porque sou muito atacado pelos “evangelizados espíritas” que preferem focar nos 10% de diferença do que nos 90% de semelhança. Abração.