A origem dos Vedas remonta a uma era profundamente antiga, estimada em cerca de 1500 a.C., sendo parte fundamental da civilização indo-ariana no subcontinente indiano. Esses textos sagrados, que foram transmitidos oralmente por incontáveis gerações antes de serem registrados por escrito, constituem a espinha dorsal do hinduísmo. Os Vedas abrangem uma vasta gama de conhecimento, incluindo hinos, cânticos, rituais, e reflexões filosóficas e espirituais que delineiam a percepção do universo, da divindade e das leis naturais que governam a vida e o cosmos. Entre essas leis, destaca-se o conceito de karma, que se refere à lei universal de causa e efeito, onde cada ação gera consequências que moldam as futuras experiências do indivíduo.
Civilização Atlântida
Por outro lado, Atlântida é uma civilização mítica mencionada pela primeira vez nos diálogos “Timeu” e “Crítias” do filósofo grego Platão. Segundo a narrativa platônica, Atlântida era uma sociedade altamente avançada e poderosa que acabou sendo destruída por um cataclismo, desaparecendo sob o mar.
Possível Conexão entre os Vedas e Atlântida
Algumas correntes esotéricas e espiritualistas exploram a hipótese de que os Vedas possam ser remanescentes do conhecimento atlante. Essa ideia é frequentemente fundamentada em comunicações mediúnicas ou revelações espirituais, que sugerem que Atlântida, como uma civilização espiritualmente elevada e tecnologicamente avançada, teria influenciado ou até mesmo dado origem a diversas tradições antigas, incluindo a tradição védica da Índia.
Perspectiva Espiritualista e Mediúnica
Doutrinas espiritualistas, como a Teosofia e outras correntes esotéricas, sustentam que Atlântida foi uma civilização real que existiu há milhares de anos, antes de ser destruída por um evento cataclísmico. Segundo essas visões, os atlantes alcançaram um elevado grau de desenvolvimento espiritual e tecnológico. Após a queda de sua civilização, eles teriam se dispersado pelo mundo, deixando suas marcas em várias culturas, entre elas a indiana.
Alguns médiuns e canalizadores relatam ter recebido informações de espíritos que confirmam essa conexão. Eles afirmam que as almas dos atlantes reencarnaram em várias partes do mundo, preservando e transmitindo a sabedoria atlante por meio de tradições como os Vedas. Autores espiritualistas renomados, como Helena Blavatsky e Rudolf Steiner, postularam que os conhecimentos antigos, incluindo os Vedas, poderiam conter fragmentos da sabedoria atlante, oferecendo um elo perdido entre essa antiga civilização e as tradições espirituais contemporâneas.
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Espiritualidade sem religião, ética sem doutrina, reforma íntima sem evangelho e intelecto sem arrogância.
Dalton Campos Roque, escritor efêmero, poeta eterno, livre pensador consciencial, escritor compulsivo, bem humorado constante, omniquestionador de paradigmas.
Esses estudos de caso têm o objetivo de ilustrar os mitos sobre o karma e incentivar a reflexão sobre a relação entre ações e consequências, a importância do autoconhecimento e o valor do dharma na busca por uma vida mais significativa.
Leia também ESTUDOS DE CASO SOBRE OS 13 MITOS DO KARMA – https://consciencial.org/karma-dharma/estudos-de-caso-sobre-os-13-mitos-do-karma/
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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