Ouvi algumas pessoas dizerem que pararam de frequentar tal lugar / grupo / religião porque viram o Líder / Presidente / Dirigente saindo do Motel com fulana. Isto segue uma série de variações em diversos meios, grupos, mais ou menos moralistas ou permissivos, etc.
Inicialmente penso que quem se escraviza num grupo realmente não tem ideal espiritual, está apenas frequentando um clube social. O ideal mora na mente e no coração. Há os que cometem algum erro mais ou menos grave e são excluídos do grupo e entram em crise achando que perderam a vida, a salvação, o dharma, a programação existencial. O raciocínio é o mesmo. Você faz parte apenas de um grupo ou de um ideal maior? Se for um ideal, você nunca irá perder nada, prossiga sozinho ou procure outro grupo e nunca espere perfeição dos outros, cobre apenas de si mesmo.
Grupos possuem defeitos, mas ideias, ideais, sentimentos podem ser concebidos com pureza, verdade e perfeição. Por isso ninguém é dono delas!
Claro, julgar um grupo observando uma minoria não é um gesto de discernimento. É como uma estatística que observa a exceção e diz que é a regra, embora em certos casos possa ser uma amostragem razoável. Mas se o grupo diz que sua média consciencial é alta, então será permitido analisar pela minoria.
Há grupos que explicitamente ou de forma sutil agem como arautos da verdade. Esta é uma forma falaciosa de arrebanhar ovelhas e alimentar o fanatismo dos mais incautos do grupo. Por falta de discernimento uma minoria de qualquer linha acaba sendo muito mais fanática do que a média do grupo.
Fato religioso, espiritualista, consciencial. Então, o próprio mecanismo proselitista do grupo – p. ex. arauto da verdade – acaba queimando a imagem do grupo com quem não é do grupo. Nesse caso, se não podemos julgar o grupo pela minoria, mas temos fatalmente uma amostragem mais ou menos significativa de tal grupo.
Num grupo heterogêneo e desorganizado (as religiões) não podemos julgar todo o movimento por análise de um lote pequeno. Ex.: muitos líderes espíritas julgaram e condenaram a Apometria observando um pequeno lote que não significava o todo nem de longe, efetuaram uma “estatística” empírica errônea.
Num grupo mais homogêneo e organizado, p. ex.: Rosacruz, Teosofia, Conscienciologia e similares; os lotes observados dão uma grande significação em termos de amostragem, pois eles são muito organizados e “formatados”.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.