O passe faz bem sim, mas para quem precisa. Passe não é esclarecimento, é consolação, equivale ao pão doado ao mendigo que bate a nossa porta. Ele come o pão, daí a 2 horas está de novo com fome.
Com a mentalidade de que o passe faz bem, todo mundo toma passe uma vez por semana, algumas vezes sem necessitar, onerando os médiuns, os espíritos e os trabalhos da casa.
Se você não quer estudar, não quer se melhorar, e deseja ficar sempre recebendo “esmola”: vá tomar passe toda a semana. Além do mais há passes que só pioram os “pacientes” por causa de médiuns com vários problemas de saúde e desequilíbrios diversos – não fazem por mal.
Se achar necessário e se sentir bem, vá tomar seu passe, mas ninguém protegerá você de você mesmo, de seus pensamentos negativos, de sua preguiça e má vontade pessoal, de seus obsessores exclusivos. O maior problema das pessoas são elas mesmas. Podemos nos proteger dos outros, mas não de nós mesmos, e da espiritualidade patológica e assediadora, que nos persegue em função de nossos maus pensamentos, sentimentos e energias – pensenes.
Mas se você não está legal, não se sente bem, está estudando, lendo, tentando ser um ser humano melhor, de verdade e sem a tão conhecida hipocrisia social, vá tomar seu passe SIM.
Quem ainda não despertou, deve tomar passe constantemente. Quem está tentando despertar com autoesforço, autopesquisa, autoconhecimento, se achar necessário deve tomar passe eventualmente. Mas quem estuda, se autoestuda descobre a autodefesa bioenergética e assim começa a tomar as rédeas de seu próprio potencial bioenergético, desonera as ajudas externas de médiuns e amparadores.
Ninguém inicia o autoconhecimento e a autopesquisa já forte e dominando as próprias bioenergias, isso leva tempo.
Quando ainda necessitar, vá tomar seu passe, mas o importante dentro destas linhas tão paradoxais é o entendimento que devemos tomar o passe (Reiki, Johrei, Cura prânica, etc.) se necessitarmos, mas devemos começar já a caminhada para a independência bioenergética através do esforço próprio e da reforma íntima.
Não há receita, apenas discernimento, e ninguém deve falar a você (muito menos eu o autor) que não deve tomar passe.
Estas linhas são baseadas na preguiça mental evolutiva da maioria esmagadora das pessoas, que nascem, vivem e morrem na inércia consciencial.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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