Quem se preocupa com apenas quantidade é um incauto. Não importam quais religiões estão crescendo mais no mundo se a ética está decrescendo. Mas vale a ética, a moral, os valores humanos e a cosmoética do que as opções e rótulos clubistas que o ser humano inventa por aí para parecer e se sentir mais importante e superior.
Há Espíritas que chegam a investir dinheiro em obras para atacar o que eles consideram concorrência “espiritista” e ainda o fazem sob o rótulo da fraternidade. Temos que desenvolver a tolerância e não a competitividade.
O meio espiritualista com seus afins, correlatos, semelhantes e paralelos, está repleta de ex-católicos e ex-fanáticos de outras vidas (outras encarnações) da época da inquisição pregando exclusivismo, superioridade, pureza, competição, concorrência e intolerância conscienciais em todos os meios, formas e jeitos. Estes devem ser ignorados.
Temos que divulgar o evangelho
É outra expressão falaciosa, facciosa e sutil. Temos que divulgar a ética, a bioética, a cosmoética, os valores humanos. Estes são universais, solares e galácticos. São multidensionais, físicos e extrafísicos.
Usar o Evangelho para divulgar a própria religião como detentora da verdade absoluta querendo impor seus detalhes e crenças doutrinárias noutros costumes e culturas. Forma de repressão sutil e imposição cultural anticosmoética.
Temos que ter a coragem e a grandeza de espírito de respeitar a diversidade das culturas, costumes e modos de vida.
Temos que divulgar os filmes espíritas
Temos sim que divulgar os filmes bons e sermos sinceros ao analisar os filmes dentro do campo psicológico, tecnológico, artístico e espiritualista que admiramos. Temos que ser justos e sinceros ao fazer propaganda dos filmes e se for o caso assumir que foi mesmo horrível tal filme.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.