A maioria das religiões tem se focado mais na parte doutrinária, esquece o ser humano, a ajuda e a assistência ao próximo. É o excesso de foco na evangelização (teoria) e pouco na evolução de todos (prática), no fomento à assistencialidade que “ensina a pescar”. Muitos movimentos independentes têm surgido por causa dessa questão. Não concordam com excesso de falação moralista e piegas. Preferem ir à luta para ajudar o ser humano, seguindo a máxima: “A cada um segundo suas obras.”
O clube das massas
As religiões são apenas um meio para descobrir a espiritualidade, algo intrínseco. Nada contra se exercida com ética e flexibilidade, tudo em seu lugar, cada chinelo tem seu pé. A religião é uma ferramenta útil e ainda necessária para a autodescoberta da espiritualidade dentro de si. Todos chegarão a um nível em que poderão exercer a espiritualidade sem necessitarem de religião ao rumo do espiritualismo puro e sem rótulos.
A religião é opção sadia sim, mas que é utilizada para manipulação e lavagem cerebral religiosa e dogmática também. Então, se for sua sadia e respeitável opção, abra o olho e não se deixe manipular.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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