Há linhas que utilizam técnicas da PNL – Programação Neolinguística, para se autovalorizarem e assim atraírem mais adeptos (uma forma dissimulada de proselitismo), dando a impressão de serem mais importantes e avançadas.
Uma destas técnicas é usar prefixos “amplificadores” de forma autoelogiosa: maxi, super, hiper, mega, etc.
Exemplos: maxifraterna, hiperavançada, etc. Há também a técnica de utilizar estrangeirismos e até abusar do Latim, inclusive usando sufixos. Um exemplo é dar nome a locais e ambientes terminando-se com “…arium”, exemplo: “projetarium” – local para o pesquisador tentar sair do corpo, ou seja, se projetar.
O autoelogio é utilizado por quase todas as linhas, mas o emprego de termos mais técnicos pode funcionar como algo sedutor, àqueles que estão enjoados do excesso de misticismo néscio que há por aí.
Ter os pés no chão é muito bom, mas o mais difícil é o discernimento ponderado nas nuvens.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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