DIFERENÇAS ENTRE O CRISTÃO E O CRISTÓLATRA
Pela própria etimologia da palavra significa adorador de Cristo, porém com uma conotação apaixonada e pouco racional. Esta expressão é utilizada por grupos com sentido de questionar, não as opções religiosas de terceiros, mas uma paixão cega por Cristo e excesso de idolatria. Mas a questão é que esta expressão é utilizada como pejorativo por alguns que se dizem “pesquisadores da consciência.
Dessa forma, se formos manter o nível de questionamento (e de pejorativo também) poderemos desenvolver várias designações para apaixonados de todas as linhas e quilates (inclusive os mesmos que usam o termo “cristólatra” como pejorativo): serenólotra – adorador de [1]serenões; projeciólatra – adorador de projeciologia; entre outras paixões umbilicais.
É bem provável que poucos entenderão o contexto da colocação deste item, mas afirmo, eu o autor sou universalista e admiro Jesus como a todos os outros Avatares, respeito todas as linhas e opções, para que não haja interpretação errada de minhas colocações.
Diferenças entre o Cristão e o Cristólatra
O cristólatra adora Cristo;
O cristão entende Cristo.
O cristólatra prega Cristo;
O cristão vivencia seus postulados.
O cristólatra considera outras linhas más, ruins ou inimigas.
O cristão compreende e aceita outras ideologias.
O cristólatra se limita na Bíblia;
O cristão se amplia fora dela.
O cristólatra interpreta literalmente ou contextualmente a Bíblia conforme a conveniência facciosa de sua fé em relação a passagem bíblica;
O cristão interpreta a Bíblia através de uma cultura ampla e uma visão integral muito além das religiões.
O cristólatra leva Cristo na língua;
O cristão leva nas atitudes.
O cristólatra se indigna e se ofende;
O cristão compreende e perdoa serenamente.
O cristólatra crê que Cristo perdoa;
O cristão sabe que Cristo não perdoa porque não se ofende.
O cristólatra é um soldado de Cristo;
O cristão é um agente da paz.
O cristólatra faz marketing e propaganda de Cristo;
O cristão vivencia sua doutrina em silêncio sereno.
O cristólatra quer mudar o mundo;
O cristão quer mudar somente a si.
O cristólatra é religioso;
O cristão é a favor do bem.
O cristólatra incentiva a separação doutrinária;
O cristão nutre a união na diversidade.
O cristólatra crê que sua religião é absoluta e infalível;
O cristão sabe que infalível só os conceitos e que todos os homens são incautos.
O cristólatra é guerreiro;
O cristão é um proativo pacífico.
O cristólatra coloca sua religião acima do bem;
O cristão sabe que o bem está acima de tudo, inclusive das religiões e doutrinas.
O cristólatra se encontra com outros cristólatras;
O cristão se encontra com Deus.
O cristólatra é faccioso e grupuscular;
O cristão é universalista e despreconceituoso.
O cristólatra crê em demônios;
O cristão sabe que os únicos demônios são o medo, o preconceito e a ignorância humanos.
O cristólatra tem medo que as ciências derrubem suas crenças;
O cristão sabe que a ciência isenta pode inclusive confirmá-las.
O cristólatra acredita que Deus e Cristo estão em seus cultos e templos;
O cristão sabe encontrá-los no recanto discreto e solitário de seu coração.
O cristólatra é moralista, purista, piegas e dramático;
O cristão compreende as falhas, limitações, erros e momento humanos.
O cristólatra possui fé irracional absolutista (dogmas);
O cristão possui fé raciocinada relativista.
O cristólatra guarda um ódio franco ou dissimulado de outras religiões;
O cristão sabe que seja o Budismo, o Espiritismo, a Umbanda, etc, todos são caminhos que levam a Deus.
[1] Consciência muito evoluída, considerada por muitos místicos como superior evolutivamente a Jesus Cristo.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD. ***
Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.