Já ouvi isso no meio espírita. Vamos avaliar o conceito de força. A força é o que realiza trabalho, então mais força será mais trabalho. Concluo que conceitualmente o passe mais forte, realiza mais trabalho que o passe mais fraco.
Quanto à energia, conta a qualidade e nível de sintonia ou vibração. Vibração mais elevada é mais sutil, se for menos elevada, será mais densa. O que acontece é que geralmente alguns espíritos na Umbanda são mais densos e os da Casa Espírita por preconceito não aceitam estes espíritos.
Neste contexto “mais denso” não é uma expressão pejorativa ou desrespeitosa. A qualidade é a intenção do espírito acoplado à aura do médium no trabalho assistencial. Quanto melhor a intenção – pensene – melhor a qualidade. Já a quantidade irá depender da potência bioenergética – duplo etérico do médium principalmente, mas também do espírito acoplado ao médium.
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Por que, quanto ao tratamento de pacientes desencarnados nas colônias e resgate de espíritos errantes no umbral, os amparadores precisam dos projetores se eles também possuem bioenergias?
As bioenergias dos amparadores são ótimas, mas são sutis, e assim seu efeito repercute a médio e longo prazo. As bioenergias dos encarnados, mesmo quando projetados de psicossoma (corpo astral) são mais densas, ou seja, mais eficazes a curto prazo.
Assim, a fim de obterem alívio imediato às consciências desencarnadas, que estão sofrendo demais, eles (os espíritos assistenciais) contam com nossas bioenergias densas. Depois continuam o tratamento com as próprias bioenergias sutis deles mesmos. Se o paciente já está bem (ex-paciente), talvez não seja recomendável mais receber um banho de nossas bioenergias densas, uma vez que ele já está mais sutilizado e superou o problema. Relativo por relativo, as ideias gerais desta explanação estão corretas.
Então voltando à questão do passe, todos eles fazem seu trabalho. Um passe menos sutil é mais eficaz numa pessoa menos sutil, um passe mais sutil é mais eficaz numa pessoa mais sutil, cada qual faz seu efeito em sua sintonia particular. Energia densa não é obrigatoriamente ruim.
Se você sente que o passe da Umbanda é mais forte, é porque você está nessa sintonia, apenas isso. Sem querer insinuar que um passe é melhor ou pior que o outro. O bom para você é o que você precisa, e não o que deseja.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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