Já ouvi gente dizer que não usa o computador porque é muito sensível – diz-se sensitivo, médium ou semelhante. O interessante é que geralmente são pessoas que não entendem nada de Informática.
Será desculpa para o analfabetismo digital? Preguiça ou medo de tentar aprender? Os melhores médiuns e projetores do Brasil que conheço utilizam o computador com desenvoltura, horas a fio.
Quando estou montando os CDs multimídia de práticas bioenergéticas, chego a ficar 12 ou 14 horas na frente do PC, apenas paro para comer e ir ao banheiro. Nem o computador nem a TV possuem bioenergias e não afetam a sua bioenergia[1]. O que afeta sua bioenergia é a qualidade do que você vê nestes tubos e até mesmo em telas de cristal líquido LCD / LED que atualmente substituem os antigos monitores e TVs de tubo ou CRT.
Bem, se sua desculpa é a emissão natural de radiação dos antigos tubos de imagens, então troque por monitores de LCD (cristal líquido) ou ainda LED. Se você insiste nessa desculpa, afaste-se do celular, dos fornos de microondas e também das grandes cidades que possuem torres de retransmissão de sinal de celulares espalhadas. Não tem jeito! Estamos cercados por ondas eletromagnéticas de diversas frequências. Para evitar tudo isso, deve-se viver dentro de uma esfera de chumbo coberta por uma gaiola de Faraday[2].
[1] Não há nenhuma evidência que indique que computadores causam problemas de visão. Segundo testes em laboratórios americanos, os monitores emitem mínima ou nenhuma radiação prejudicial. De fato, a quantia de radiação ultravioleta produzida por estes é menor que a produzida por iluminação fluorescente.
<http://www.portaldaretina.com.br/home/artigos.asp?cod=79>. Acesso em: set. 2007.
[2] É uma malha de fios de cobre aterrada que blinda o ambiente de quaisquer influências eletromagnéticas. A blindagem eletrostática é muito utilizada para a proteção de aparelhos elétricos e eletrônicos contra efeitos perturbadores externos. Os aparelhos de medidas sensíveis estão acondicionados em caixas metálicas, para que as medidas não sofram influências externas.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.