Nada é tão legal quanto ser um voluntário. Podemos ajudar numa instituição que consola, como por exemplo, uma creche, um Centro Espírita ou outros. Posso ser voluntário numa instituição mais organizada que pratica o esclarecimento também, como cursos na área espiritualista.
A autoestima cresce e a saúde também. Mas sei que existem locais que vampirizam[1] o voluntário. Ele doa tudo: o tempo, o trabalho, as passagens para chegar até lá, e não ganha nem um descontinho para fazer os cursos, quanto mais um desconto integral. É hora de abrir o olho!
Já nas instituições que consolam, acontece o inverso. Já vi vários “voluntários” irem até lá, conversarem demais tomando tempo, não ajudarem em nada, filam o lanche, e ainda pedem vale transporte para voltar para casa. É o “voluntário” que vampiriza a instituição.
Quero aproveitar e conceituar o que é voluntariado. O voluntário TEM QUE TER COMPROMISSO com a instituição que pretende ajudar. O fato de não ser obrigação, não significa leviandade e irresponsabilidade. Você como voluntário TEM que delimitar horário, dia e função objetiva para ajudar. Quem quer ajudar, faz de alguma forma, seja com dinheiro, com campanhas, com mão de obra, com venda de rifas, etc. Pode fazer a recepção, pintar o muro, cuidar das crianças, abraçar os idosos ou consertar o telhado.
Um fato interessante que detectei é que os voluntários das instituições que praticam a tarefa do esclarecimento são muito mais fanáticos que os voluntários que participam das instituições nas tarefas da consolação. Geralmente (há muitas exceções), é a manifestação de dois tipos de egos diferentes: um vai pelo ego da vaidade, por desejar se sentir mais importante, e o outro pela carência afetiva.
É evidente que há pessoas que vão para se doar e acreditam no trabalho com sinceridade. Mas estamos apenas remexendo nas possibilidades a partir de fatos observados in loco.
[1] Vampirizar o voluntário é explorar, sugar seu tempo, seu dinheiro, suas energias, sua kundalini.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.