Quem se lamenta eternamente a perda de ente querido, crê que se separou definitivamente, ou seja, não crê na vida após a morte.
É constrangedor ter que comunicar que no túmulo não há ninguém mais para ser visitado. Pois a consciência que outrora habitou aquele corpo efêmero emprestado, não está mais ali. Então o materialista está visitando apenas matéria, o cadáver, o mármore frio e sem qualquer sentido espiritual.
O espiritualista, sem sair de casa consegue se aproximar muito mais do “morto”, digo, do vivo (afinal ninguém morre, apenas entramos e saímos de corpos perecíveis), apenas por sintonia mental positiva, sem lamúria evocativa negativa, mas com saudade suave, sadia, exteriorizando luz, ou melhor, bioenergias saudáveis em favor do ente querido, desejando o melhor para seu ente amado, sem apego ou emoções densas desequilibradas, que só prejudicam quem foi e quem ficou.
Claro, podemos e devemos visitar eventualmente um cemitério, por questão de doar amparo e afeto aos que ficaram (encarnados) em necessária ocasião – exceção.
É conveniente doar todos os objetos pessoais (principalmente roupas e calçados) se há alguém que não aceitou bem a perda do ente querido, porém se todos elaboraram bem e não há evocações espúrias, não haverá qualquer problema.
Muitas pessoas que possuem mérito, podem rever seus entes queridos que se foram, em experiências fora do corpo patrocinadas por amparadores, como aconteceu com meu pai, que se encontrou com meu irmão (falecido em 2002), fora do corpo e o abraçou. Pena que a experiência não serviu de nada, não houve aprendizado para meu pai, que se lamenta eternamente, pois ninguém modifica ninguém e quem não aceita ajuda não pode ser ajudado.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.