FOTOS KIRLIAN
As fotos kirlian não provam nada e não servem para diagnóstico de coisa alguma. Vi no I Fórum Espírita de Curitiba, em 21/04/2005 a 24/04/2005 as novas pesquisas científicas do pesquisador espiritualista de Curitiba, que desmistificam definitivamente a limitação das fotos kirlian. Há outras máquinas que prometem leituras de campos bioenergéticos e etc., mas usam tecnologia enganosa baseando-se em termometria (sistema de leitura por temperatura do organismo) e pela resistência elétrica da pele. São máquinas caras e totalmente enganosas. Tome cuidado!
TRIDOTALIDADE CONSCIENCIAL
O prefixo “tri” indica três. Três talentos, três condições conscienciais para um empurrão evolutivo maior – esta é a natureza ou sentido desta expressão.
A comunicabilidade, o parapsiquismo e a intelectualidade são considerados por alguns como a tridotalidade consciencial, ou seja, os principais talentos evolutivos ou atributos básicos da Inteligência Evolutiva. Estes três atributos com certeza são talentos conscienciais SE FOREM BEM utilizados, caso contrário será a tridotalidade involutiva. São apenas ferramentas, meio e não o fim.
O surdo-mudo possui uma limitação em sua comunicabilidade, será que por isto ele não está evoluindo? Ou evolui menos que outros? Será que um surdo-mudo não poderá evoluir mais e melhor que um tagarela eloquente?
Será que uma comunicação mais coloquial, didática e clara não é MAIS COMUNICATIVA que uma linguagem carregada de jargões técnicos?
O parapsiquismo também pode ser utilizado para fazer show em circo ou pode ser utilizado para curar ou captar boas ideias. Foi até estudado na velha URSS como arma de guerra e espionagem militar.
A intelectualidade é uma espada de dois gumes que na maioria das vezes acaba prejudicando o portador por uma simples questão chamada vaidade. As fórmulas são simples:
- Intelectualidade + vaidade = arrogância = prejuízo evolutivo (ego).
- Intelectualidade + modéstia = discernimento = lucro evolutivo (consciência).
Portanto, a “tridotalidade consciencial” como condição pura até pode ser considerada talento, mas no contexto do relacionamento e interações humanas deve ser mais bem questionada e estudada.
Não quero reinventar a roda, mas talvez possamos sugerir: comunicabilidade-parapsiquismo-intelectualidade-modéstia-assistencialidade-cosmoética. Talvez seja melhor mesmo substituir a linda palavra cosmoética por apenas ética, a Cosmoética, ao modo de ver num rigor absoluto, praticamente não existe neste planeta.
Continuaremos a utilizar o termo cosmoética, que deve ser observado no sentido, na intenção de se aproximar da cosmoética em si, de ir em direção a ela.
Falando de forma rebuscada e chique poderemos chamar de hexadotalidade consciencial, agora sim mais completa e justa.
TEORICÕES X PRATICÕES
Há de tudo nesta vida, mas o mais comum são os “teoricões”. São estudiosos das religiões, da espiritualidade, da viagem astral, das neociências, das pseudociências, do parapsiquismo, etc. Leem muito, estudam muito e praticam muito pouco.
Há também os “praticões” que são sensitivos e práticos de alguma forma, sentem, captam, “veem”, percebem de forma espontânea e ostensiva. São clarividentes, clariaudientes, rememoram bem os eventos fora do corpo, incorporam, psicografam, etc., mas leem, estudam pouco e não produzem nada ostentando que são práticos. São os extremos da mesma ignorância preguiçosa. Tudo é ferramenta e não o fim.
Uns desejam “ser” sem praticar, outros achando que já “são” se consideram os tais dispensados de estudar. Os primeiros devem praticar com paciência e perseverança sem a arrogância de desejar impor sua teoria que muitas vezes está errada e vai total e incoerentemente contra a vivência dos práticos.
Muitos práticos acham que não precisam mais de nada – pois são “práticos”, é só trabalhar. Estes me lembram os peões de obra que acham que o Engenheiro não sabe nada – vivenciei isto nas obras quando atuava como Engenheiro Civil.
Se já estivessem prontos, esses práticos não precisavam reencarnar e por não estudarem, não aperfeiçoam as técnicas, os termos e as minúcias e os detalhes importantes a que negam.
Muitos deles interpretam as boas experiências parapsíquicas que vivenciam de forma errônea e distorcida, por falta de estudo e também por causa de bastante preconceito, que é algo que mascara violentamente as experiências parapsíquicas reais.
Muitos acham que basta incorporar ou psicografar um Mestre e isto faz com que seus egos cresçam atrapalhando o próprio autoburilamento necessário. Melhor um meio caminho com um pouco de um e de outro para servir melhor e não deixar o ego crescer demais. Entre os “teoricões” e os “praticões”, eu escolho os discernidores, ou pessoas que possuem discernimento.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.