Se você trabalha com esclarecimento em bom nível, pode ser que apareça alguém leviano ou arrogante em seu curso ou palestra e profira essa expressão ou mesmo num bate papo informal.
O mal da Internet, da era da informação, do cinema e da TV, é que as pessoas obtenham muitas informações, mas fiquem superficiais em todas elas sem conhecerem de fato nada. Sem falar na falta de idoneidade e compromisso das fontes que se encontram por aí. E conhecer não é saber, pois saber, implica no mínimo em vivência pessoal, e vivência pessoal não é estudo intelectual é vivência psíquica, parapsíquica e espiritual.
Além do mais num universo de tanta informação, há muito mais em desinformação, em misticismo e opiniões pessoais “achistas” e de boa-fé ingênua, que exige a peneira do discernimento, mais perspicácia, hiperacuidade intelectual, visão de conjunto e associação de ideias para síntese, o que é para muito poucos.
Averiguando os fatos, sabemos que há entidades do mal reencarnadas (consciências que de fato possuem conhecimento) e também estão cumprindo seus karmas compulsórios. Qualquer hora dessas eles podem aparecer em ambiente onde debatem-se conhecimentos conscienciais.
Alguns, de fato, sabem bastante, mas o que desejam (ainda) é poder, que não mais possuem e, por isso, o conhecimento teórico é a sua última âncora egóica por onde tentam se exaltar na vida da dimensão densa. Seus poderes de magos das trevas foram retirados pelo Orientador Evolutivo[1], a fim de reencarnarem para “ralar” o ego por aqui e aprender, que (como todos nós), são apenas mais uma minipeça de um maximecanismo.
[1] Orientador Evolutivo é amparador / mentor de vulto muito elevado.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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