O dízimo foi inventado pela religião a fim de propiciar sua sustentação com o nobre princípio de servir, depois isto virou filão comercial, virou profissão rentável no século XXI. Uns condenam o dízimo das religiões, mas também aceitam dízimos de diversos outros graus.
Muitas instituições aceitam doações etc. e tal, tem gente que compra carnê do clube de futebol e é “dizimista” com orgulho.
Portanto, se formos averiguar com mais observação, minúcia e profundidade veremos que estamos cercados de grupos (religiões, institutos, clubes, etc.) que estão recebendo “dízimos”, porém com outros nomes.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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