Se você é espiritualista (ou similar) porque achou que era uma barganha comercial, você entrou em lugar errado. Porque para a humanidade tudo é toma lá dá cá?
Isto explica o Brasil, um “deus” de religião aceita propina, suborno e ainda vende cotas no céu pedindo 10% do salário e outras formas absurdas de roubo dízimos.
Sugiro que se torne Católico, pois eles é que tem a mania de fazer comércio através de promessas.
Aliás, eu não sei o que os santos e/ou Deus ganham quando um deles sobe uma escada de joelhos, carrega um treco pesado um longo caminho ou até se chicoteia em auto-amolação.
Estes humanos estão prostituindo a essência da espiritualidade e ainda apontam dedos para as prostitutas nas ruas!
As religiões são ferramentas para te ajudar a ser uma pessoa melhor em termos morais, éticos, intelectuais, parapsíquicos e etc, e o espiritualismo e suas linhas correlatas também. As pessoas também possuíam espiritualidade antes de surgirem os Avatares (Jesus, Buda, Krishna, etc) e as religiões surgiram depois como ferramentas para auxiliar, através do conhecimento deixado por esses mestres por aqui e distorcidos por todos conforme a visão do próprio ego e suas doutrinas.
Quer ser espiritualista ou religioso? Não exija nada a não ser de si mesmo! As responsabilidades evolutivas, sociais, românticas e profissionais são todas suas.
É por isso mesmo que muitas vezes as “putas” são mais honestas que os religiosos e nem estou falando dos moralistas, pois estes são os piores!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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