A palavra passe foi criada por Frans Anton Mesmer oitenta anos antes do surgimento do espiritismo. Devido à grande utilização deste termo pelo espiritismo, a umbanda e o candomblé, a maioria das pessoas desinformadas, associa o termo passe a alguma destas religiões. O passe é um termo que significa passar, transmitir ou doar bioenergias. O termo passe magnético, utilizado por muitos, não tem muito sentido, pois magnetismo se refere a “ímã” que não é o caso humano.
Então qualquer pessoa, de qualquer religião ou mesmo sem possuir nenhuma, pode dar um passe em qualquer coisa ou animal, incluindo aí pessoas. Você pode energizar uma planta, seu bichinho de estimação, uma pessoa amada, um parente e até você mesmo, num gesto que chama-se autopasse. Já que o passe é a transmissão de um fluido vital, que todos nós possuímos, até o ateu pode e deve se valer deste, pois é uma questão de fisiologia, de física e não crença, fé, doutrina ou religião.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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