“Descemos”…
Não temos noção de nada… Não sabemos nada…
Esquecemos tudo, inclusive o que prometemos a nós mesmos.
Sente-se sozinho, medo e solidão… O que nos aguarda?
Nem lembramos o passado, as 1000 vidas que encarnamos em muitas culturas, locais, planetas e eras…
“Desço” chorando, com medo, inseguro…, ai meu Deus, que será de mim?
Os mentores me observam SERENOS olhando para “baixo”, não sentem essas emoções, quase sorriem como irmãos mais velhos que protegem os menores.
Eles estão até felizes por propiciar mais uma experiência, mais uma oportunidade evolutiva a mais um filho / irmão.
Não há dramas, não há choramingo, não há medo, apenas experiência, apenas aprendizado, pois logo, logo ele volta e descansa. Se alivia, reavalia sua taxa de aprendizado para recomeçar novamente. Ele reencarna negro, asiático, homem, mulher, gay, deficiente, inteligente, limitado, aleijado, são apenas experiências de uma alma eterna, uma consciência imortal e nada mais. Desencarnam dez, cem, dez mil, um milhão, são apenas experiências e todos voltam para casa e depois terão outras experiências.
Afinal ninguém nasce, ninguém morre, apenas entramos e saímos de corpos perecíveis. Somos almas imortais aprendendo o universalismo, a empatia, o despreconceito, a união, a cooperação, … Enquanto você julgar a experiência de outro (julgar o outro) significa que não compreendeu a sua experiência.
Como disse Buda, “abaixo da iluminação só há dor”, e se não quisermos sofrer mais é necessário não reencarnar, mas para não reencarnar é necessário progredir, melhorar, perdoar, largar os desejos, os grilhões da alma.
Ninguém alça voo enquanto houver algum débito cármico, então é preciso perdoar e perdoar, perdoar e não julgar, sorrir e caminhar…
As asas leves dos ventos da consciência o levarão a volitar no oceano da eternidade.
Dalton, poeta da alma em rompante inspirativo. – www.consciencial.org
Curitiba, 22/12/2020 – Nota: não é preciso nenhum portal de nada para desenvolvermos discernimento e boa vontade.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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