Tudo é ferramenta, nada é fim. O fim é evoluir espiritualmente ou como eu costumo me expressar, evoluir consciencialmente. O ser humano, assim com todos os outros seres e reinos precisam evoluir em seus múltiplos corpos, em suas múltiplas características, em suas diversas camadas, em suas incontáveis faces. Não é simples e nem fácil, e nesse oceano de informações mundial, onde a internet cresce cada vez mais e a comunicação em tempo real está cada vez mais eficiente, também surgem lendas, mitos e distorções.
Claro, cada grupo, doutrina, religião, filosofia puxa para seu lado, “nós é quem estamos com a verdade”, onde os outros ou estão apenas errados ou são simplesmente considerados párias.
Não vamos falar de tudo, não é possível, não aqui, daria um livro abordar todas as camadas e características evolutivas, então precisamos pegar direto na veia, direto no assunto, direto na alma e no coração.
O ser humano só evolui através da força de vontade lúcida e consciente, ou seja, através de seu próprio animismo! A mediunidade, o parapsiquismo, as projeções astrais, os fenômenos ectoplásmicos são apenas meios, apenas ferrentas de trabalho para acordarmos para nosso animismo.
Muito se fala em REFORMA ÍNTIMA, mas ela só é possível através da vontade, da intenção clara, lúcida e direta. Claro, podemos dar uma volta maior, podemos demorar mais, como por exemplo fazer a caridade, dar passes, distribuir sopa, ajudar a outrem. Não tem problema fazê-los, são importantes e absolutamente necessários, mas são um método indireto de fazermos a reforma íntima.
O problema é supervalorizar a mediunidade como se fosse deus e desvalorizar o animismo como se fosse o diabo, isso sim, é extremamente anti-evolutivo.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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