A SÍNDROME DO EVOLUÍDO é mais comum em movimentos mais esclarecidos e intelectualizados. Esses movimentos se caracterizam por possuírem poderoso acervo dos artefatos do saber, tecnologia do conhecimento além de uma retórica sofisticada. Orgulham-se disso, envaidecem-se, não praticam as virtudes da alma, crendo-se superiores aos demais, que desdenham. Seus adeptos consideram seu grupo como o mais esclarecido, o mais maduro, o mais avançado, o segmento da humanidade que detém o monopólio das “verdades de ponta”.
Enquanto as empresas materialistas estão cheias de egos capitalistas e vaidosos, os meios espiritualistas e afins estão cheios de egóicos “mais evoluídos”. O conhecimento não é sabedoria e não demonstra ou comprova nível evolutivo de ninguém. Não é apenas a linha que você frequenta que define seu nível evolutivo.
O que define seu nível é como você se relaciona coma linha que escolheu, com o grupo que a compõe e principalmente em seus gestos e atos mais simples do dia-a-dia. Um indivíduo em uma linha mais simples intelectualmente pode ser mais evoluído que outro em uma linha mais sofisticada.
Existem “mestres iniciados”, “médiuns medalhões”, “projetores conscientes”, “intelectuais avançados”, “desinibidos proativos” e uma grande horda de “escolhidos” vaidosos, orgulhosos e arrogantes, que só conseguem enxergar seu status, títulos e rótulos fazendo papel de tolos e enganando os mais incautos.
Extrato da obra O DHARMA E SUAS LEIS: A Missão da Alma – Volume 1. – Dalton Campos Roque
MAIS SOBRE A SÍNDROME DO CONSCIENCIÓLOGO OU SÍNDROME DO MAIS EVOLUÍDO

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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