- Quem já frequentou por muitos anos a conscienciologia sabe.
- Quem conheceu Waldo Vieira na época do IIP no Rio de Janeiro e IIPC em Foz do Iguaçu sabe.
- Quem já assistiu a inúmeras palestras de Waldo sabe.
- Quem fez todos os cursos com ele sabe.
- Quem leu todas as obras dele sabe.
Umas dessas raras pessoas sou eu. Tenho vivência pessoal e tive envolvimento máximo lá dentro por muitos anos.
A arrogância, a vaidade intelectual e o sentimento de superioridade evolutiva (totalmente anti-evolutiva) é comum e oficializado em tal instituição. Está até institucionalizado na obra 700 Experimentos da Conscienciologia com a pérola: “humildade é doença”. Isto alega que “arrogância é saúde”.
Até para os atos de vaidade e arrogância no frio trato com seus semelhantes – muitos dentro da própria casa – eles têm as piores desculpas e justificativas.
Algumas delas são:
Impactoterapia – uma forma de tratar mal a pessoa com desculpa de uma expressão totalmente idiota ou palavra pior.
Agressividade de mentalsoma – agressividade de mentalsoma ou agrassividade intelectual.
Agressividade didática – agressividade de professor.
Eu falei (fui arrogante) com o assediador dele – é a desculpa a dizer que não foia gressivo com a pessoa, foi agressivo com o obsessor da pessoa.
Tendo vivenciado profundamente a conscienciologia ao longo de muitos anos, especialmente durante meu tempo com Waldo Vieira no IIP no Rio de Janeiro e IIPC em Foz do Iguaçu, acumulei uma experiência íntima e uma compreensão aprofundada dessa filosofia. Participei ativamente de inúmeras palestras, cursei todas as disciplinas com ele e li todas as suas obras. Nesse processo, deparei-me com um fenômeno preocupante dentro dessa comunidade que, a meu ver, prejudica profundamente seu propósito evolutivo.
O que me chamou a atenção foi a prevalência da arrogância, da vaidade intelectual e do sentimento de superioridade que permeiam essa instituição. Surpreendentemente, esses comportamentos são não apenas tolerados, mas também institucionalizados, como evidenciado na obra “700 Experimentos da Conscienciologia”, onde se afirma que “humildade é doença” e, irronicamente, “arrogância é saúde”. Esta inversão de valores é, na minha opinião, totalmente anti-evolutiva.
Além disso, observei desculpas e justificativas sendo feitas para justificar atos de vaidade e arrogância, mesmo em interações cotidianas, muitas vezes dentro do próprio ambiente doméstico. A justificação de comportamentos agressivos é rotineiramente disfarçada sob termos como “Impactoterapia”, que, na realidade, não passa de uma desculpa para tratar mal alguém usando uma expressão simplista. Outros termos como “agressividade de mentalsoma” e “agressividade didática” são usados para disfarçar atitudes que claramente refletem arrogância e desrespeito pelo próximo.
Adicionalmente, dentro da conscienciologia, há uma tendência a usar jargões pejorativos, como “coisa de psicossoma”, insinuando que ser menos emocional implica ser mais intelectual, o que é um erro ingênuo e prejudicial. Da mesma forma, criticar termos como “Viagem Astral” como romantização das projeções, enquanto aceita a extrema tecnicidade, é um erro. Acredito que a verdadeira sabedoria reside no equilíbrio entre o romantismo e a técnica.
Em resumo, este relato reflete minha perspectiva crítica sobre a conscienciologia, um tema que pretendo abordar detalhadamente em meu projeto futuro, “700 Refutações à Conscienciologia” de Dalton Campos Roque. É fundamental que questionemos essas práticas e crenças, buscando um entendimento mais profundo e evolutivo, que respeite verdadeiramente a dignidade e a diversidade de cada indivíduo.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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