CEAEC CONSCIENCIOLOGIA WALDO VIEIRA VIVÊNCIA PESSOAL

700 REFUTAÇÕES A CONSCIENCIOLOGIA – PARTE 4

  • Quem já frequentou por muitos anos a conscienciologia sabe.
  • Quem conheceu Waldo Vieira na época do IIP no Rio de Janeiro e IIPC em Foz do Iguaçu sabe.
  • Quem já assistiu a inúmeras palestras de Waldo sabe.
  • Quem fez todos os cursos com ele sabe.
  • Quem leu todas as obras dele sabe.

Umas dessas raras pessoas sou eu. Tenho vivência pessoal e tive envolvimento máximo lá dentro por muitos anos.

A arrogância, a vaidade intelectual e o sentimento de superioridade evolutiva (totalmente anti-evolutiva) é comum e oficializado em tal instituição. Está até institucionalizado na obra 700 Experimentos da Conscienciologia com a pérola: “humildade é doença”. Isto alega que “arrogância é saúde”.

Até para os atos de vaidade e arrogância no frio trato com seus semelhantes – muitos dentro da própria casa – eles têm as piores desculpas e justificativas.

Algumas delas são:

Impactoterapia – uma forma de tratar mal a pessoa com desculpa de uma expressão totalmente idiota ou palavra pior.
Agressividade de mentalsoma – agressividade de mentalsoma ou agrassividade intelectual.
Agressividade didática – agressividade de professor.
Eu falei (fui arrogante) com o assediador dele – é a desculpa a dizer que não foia gressivo com a pessoa, foi agressivo com o obsessor da pessoa.


Tendo vivenciado profundamente a conscienciologia ao longo de muitos anos, especialmente durante meu tempo com Waldo Vieira no IIP no Rio de Janeiro e IIPC em Foz do Iguaçu, acumulei uma experiência íntima e uma compreensão aprofundada dessa filosofia. Participei ativamente de inúmeras palestras, cursei todas as disciplinas com ele e li todas as suas obras. Nesse processo, deparei-me com um fenômeno preocupante dentro dessa comunidade que, a meu ver, prejudica profundamente seu propósito evolutivo.

O que me chamou a atenção foi a prevalência da arrogância, da vaidade intelectual e do sentimento de superioridade que permeiam essa instituição. Surpreendentemente, esses comportamentos são não apenas tolerados, mas também institucionalizados, como evidenciado na obra “700 Experimentos da Conscienciologia”, onde se afirma que “humildade é doença” e, irronicamente, “arrogância é saúde”. Esta inversão de valores é, na minha opinião, totalmente anti-evolutiva.

Além disso, observei desculpas e justificativas sendo feitas para justificar atos de vaidade e arrogância, mesmo em interações cotidianas, muitas vezes dentro do próprio ambiente doméstico. A justificação de comportamentos agressivos é rotineiramente disfarçada sob termos como “Impactoterapia”, que, na realidade, não passa de uma desculpa para tratar mal alguém usando uma expressão simplista. Outros termos como “agressividade de mentalsoma” e “agressividade didática” são usados para disfarçar atitudes que claramente refletem arrogância e desrespeito pelo próximo.

Adicionalmente, dentro da conscienciologia, há uma tendência a usar jargões pejorativos, como “coisa de psicossoma”, insinuando que ser menos emocional implica ser mais intelectual, o que é um erro ingênuo e prejudicial. Da mesma forma, criticar termos como “Viagem Astral” como romantização das projeções, enquanto aceita a extrema tecnicidade, é um erro. Acredito que a verdadeira sabedoria reside no equilíbrio entre o romantismo e a técnica.

Em resumo, este relato reflete minha perspectiva crítica sobre a conscienciologia, um tema que pretendo abordar detalhadamente em meu projeto futuro, “700 Refutações à Conscienciologia” de Dalton Campos Roque. É fundamental que questionemos essas práticas e crenças, buscando um entendimento mais profundo e evolutivo, que respeite verdadeiramente a dignidade e a diversidade de cada indivíduo.

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