Extrato do livro Estudos Espiritualistas – Ciência e Síntese Oriente Ocidente de Dalton Campos Roque
Para aqueles que creem, nenhuma explicação é necessária, para aqueles que não creem, nenhuma explicação é possível, mas para os que vivenciam, não há necessidade de convencer ninguém e nem de ser convencido do contrário. Ser materialista é ter um dogma sem comprovação científica. A ciência não é o fim, é o meio.
Os sábios possuem muitos porquês e poucas respostas, os “sabidos” possuem muitas respostas e poucos porquês.
Duvidar, negar ou acreditar simplesmente é pura ignorância, o saber consiste na mente e coração abertos na expectativa de novas possibilidades.
O irônico e paradoxal é que até mesmo a fé cega pode obter bons resultados por efeito placebo, e a fé cognitiva (será a fé lógica e racional?) pode não valer de nada se for vazia de sentimentos! E com advento da Mecânica Quântica, dizer que algo seja ou não seja lógico, racional ou irracional, não é suficiente, esta nova ciência transcende a lógica rumo ao paradoxo.
A ironia do materialismo é que não existe nenhuma prova científica da não existência de Deus, que a consciência morre junto com o corpo físico e de que a reencarnação e o karma não existem. Portanto, o materialismo é um dogma, uma crença, um ato de fé, uma atitude mística, folclórica, que só comprova o estreitamento das mentes que a comportam. Quem realmente é racional, lógico, inteligente, coerente, questionador, não é escravo de crença, dogma ou misticismo, e, portanto, deve questionar o materialismo, tal qual o espiritualismo (ciência).
Existem muito mais evidências [1], possibilidades, perspectivas, teorias, hipóteses, axiomas históricos, culturais, geográficos e estatísticos [2] que tendem a sugerir a reencarnação, as experiências fora do corpo, o karma, a continuação da existência da consciência em outras dimensões que o contrário.
Não há e nunca haverá meios ou formas de provar e comprovar a espiritualidade de forma científica como desejam os céticos e os materialistas da atualidade (2008) pelo Paradigma Cartesiano. Esta realidade é um artifício evolutivo como uma prova ao fim de ano, para avaliar os estudantes.
Para a humanidade sair de uma era e entrar em outra mais avançada (passar de ano), não poderá ter a comodidade de encontrar uma prova científica contundente e irrefutável, alheia, fora de si, de sua consciência e seu coração. Enquanto estes indivíduos não comprovarem por si mesmos, através de competência pessoal consciencial, esta condição humana natural, fisiológica e parafisiológica, irão continuar a repetir o ano da evolução na serialidade das reencarnações.
Não há como demonstrar provas materiais e físicas de eventos espirituais e metafísicos por causa da limitação dos equipamentos e das limitações dos métodos – paradigma. Um dia a Terra já foi quadrada. Se existirem “provas científicas” elas não serão como querem alguns céticos e cientistas, mas como devem ser, obedecendo as Leis Naturais e não a nossos umbigos tacanhos.
Noventa e nove por cento de todos os eventos de nossa vida não são e não podem ser provados cientificamente, como por exemplo, o amor, a amizade, a ética, os valores humanos, os fenômenos paranormais, etc.
As últimas descobertas da Física Quântica sugerem [3] a possibilidade da “sustentação” do universo por uma Inteligência Superior onisciente, onipotente e onipresente, a qual não compreendemos. A pior fé é a que nega os fatos: é a ciência sem consciência. Se a ciência é uma forma de estudar isenta, já os cientistas não o são. O observador de um experimento é ele mesmo uma das variáveis. Estes possuem suas preferências, tendências, mentalidade e dogmas pessoais. Como posso ser um cientista ortodoxo e racional 8 horas por dia dentro do laboratório e cultivar uma fé (algo não científico) nas missas ou cultos de domingo? Ou sou racional em tudo ou sou místico em tudo! Discernimento não tem hora! Não está apenas na mente, mas também no coração!
A maior parte das nossas decisões é tomada inicialmente em razão do que sentimos ou acreditamos.
– Mark W. Baker [4].
Existem duas vertentes da ciência, a materialista e a espiritualista. A vertente espiritualista tem ganhado um grande campo e já influencia até a OMS – Organização Mundial de Saúde. O Manual de Psiquiatria da Associação Americana de Psiquiatria já pede para o médico olhar com cuidado aquelas pessoas que dizem ver e ouvir espíritos, para fazer o diagnóstico diferencial do surto psicótico, para aquilo que as universidades italianas vêm chamando fenômeno mediúnico. A vertente espiritualista tem ganhado terreno. Em futuro bem próximo o espiritual terá o seu lugar de destaque nas academias de ciência. O contexto sociocultural humano não é patologia e nem fraude, é realidade [5].
O cinismo e o sarcasmo dos céticos, que não acreditam (fé / PSI negativo [6]) em algo maior além da matéria [7] (na verdade não percebem – cegueira consciencial), só revela o vazio e a infelicidade com que se encaram ao deitar e ao levantar todos os dias, ao se defrontarem no espelho com um corpo que acreditam sem alma. Vivem uma vida vazia [8] e sem sentido, encarando o inferno de terem que conviver consigo próprios, sem maiores perspectivas, apesar de negarem o fato. É o “inferno” portátil que os segue aonde vão, criado por suas mentes e arrastado como um fardo por seus corações, apesar do sorriso, do sucesso material e das boas relações sociais.
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Penso, logo existo. Não penso, logo nego.
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Assim como a fé/crença não prova nada,
a negação também não refuta nada.
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Não existe inteligência, mas tão-somente a percepção da verdade.
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Institucionalizar uma ideia faz perder o foco, a qualidade original.
As verdades são exclusivamente pessoais, em nível não-científico.
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A única coisa que diferencia o científico do não científico é o leque da realidade considerada, e não o que é considerado
prova laboratorial.
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Se Deus ou alguma lei divina metafísica e regulamentadora de nossos atos falhos não existe, então tudo podemos, todas as teorias para defender o bom caráter, a boa moral, o amor e fraternidade perecem.
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Divulgar ciência é fácil, fazer ciência é difícil,
praticar consciência é mais difícil ainda.
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Embora para a ciência a experiência pessoal do místico seja
considerada crença, para o místico a ciência, como se pratica
no século XXI é considerado dogma.
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Sua dúvida não abala a minha certeza; se minha certeza incomoda a sua dúvida, corra VOCÊ atrás.
– Wagner Borges, projetor e pesquisador.
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[…] A paixão pelo racional é como toda fé, algo irracional.
[…] esta questão das ‘provas’ merece um maior discernimento. Se a dúvida é do outro, que não teve a experiência íntima, seria ele quem deveria procurá-la, dentro de si (pois é íntima), e não no relato e demonstração do outro.
Penso também que todas as ‘provas’, se houvesse, seriam refutáveis, uma vez que, como demonstrações externas de algo que ocorreu em nível consciencial, sempre poderiam ter QUAISQUER outras explicações igualmente externas.
– Lázaro Freire, comentando a comprovação científica das experiências fora do corpo físico.
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O ceticismo existe porque o cético é ignorante e a consciência adormecida é ignorância.
– Samael Aun Weor, em Normas para o Despertar da Consciência.
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Enquanto a ciência ocidental ainda se debate para encontrar explicações para fenômenos como os meridianos da acupuntura, o despertar da Kundalini e a fotografia Kirlian, os yogins continuam explorando e desfrutando da pirotecnia do corpo sutil, como têm feito há centenas de gerações. Algumas de suas ideias já fertilizaram as atuais pesquisas pioneiras que se fazem sobre a bioenergia, e, em minha opinião, será somente uma questão de tempo até que o novo paradigma científico crie um modelo amplo dos campos bioenergéticos, que nos ajudará também a compreender e a adquirir domínio sobre algumas das práticas mais estranhas […].
– Georg Feuerstein, em A Tradição do Yoga (São Paulo: Pensamento, p. 428).
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O ridículo que os espíritas têm sofrido não parte senão daqueles que não têm o interesse científico e a coragem de fazer algumas investigações antes de atacarem aquilo que ignoram.
– Cromwel Varley, da sociedade Real de Londres, engenheiro descobridor do condensador elétrico.
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Sei hoje que é possível ter experiências interiores fora do pensamento lógico e que este último pode ser utilizado depois da experiência.
– Pierre Weil [9]
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O que não enfrentamos em nós mesmos encontraremos como destino.[…]
Tudo o que aprendi levou-me, passo a passo, a uma inabalável convicção sobre a existência de Deus.
Eu só acredito naquilo que sei. E isso elimina a crença.
Portanto, não baseio a Sua existência na crença … eu sei que Ele existe.
– C.G. Jung, Entrevistas e Encontros; ed. Cultrix.
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‘Se o homem errado utilizar o método certo, o meio certo operará errado’.
Este ditado popular da sabedoria chinesa, infelizmente verdadeiro, contraria a fé que professamos no método ‘certo’, sem levar em conta o indivíduo que o utiliza. A facciosidade e/ou o dogmatismo do cientista, pode invalidar a experiência.
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A percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências. O homem que não tem os olhos abertos para o misterioso passará pela vida sem ver nada.
– Albert Einstein de Max Wulfant (1879-1955)
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Stanislav Grof, autor de A Mente Holotrópica (Editora Rocco, 1994, 280 p.), líder de pesquisas no Centro de Pesquisas Psiquiátricas de Maryland e professor-assistente na Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, considera que “as modernas pesquisas sobre a consciência lançam luz nova sobre a questão da sobrevivência da consciência depois da morte“. Mas, adverte Grof, “para isso é preciso rever a postura da grande parte de pesquisadores científicos não habituados a essas evidências e que, por isso mesmo, preferem ignorá-las.”
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O problema é quando a ideologia leva à distorção e manipulação de dados e a defender interpretações que violam as limitações do método utilizado. O que para um é uma ideologia razoável, para outro pode ser fanatismo ou falta de treinamento científico.
Alvarado, Carlos (1991). Aspectos ideológicos de la parapsicologia Revista Argentina de Psicologia Paranormal, 2, No. 1, pp-7-14
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(…) Pelo contrário, depois de quarenta anos de conversar com pessoas que vieram a mim assustadas ou molestadas por causa de suas próprias faculdades psíquicas, inclino-me a crer que o caso espontâneo de psi tem um lugar comum entre a gente menos crítica de nossa sociedade. Em consequência, suspeito que os cientistas que negam que o fenômeno psi contribua de forma significativa à sempre crescente brecha entre essa pequena minoria que crê que sua visão da realidade está baseada no racional e que uma vasta maioria de nossos cidadãos não podem distinguir entre o racional e o irracional e conhecem só a realidade da experiência.
McConnell, R. (1992). Os inimigos da parapsicologia. Revista Argentina de Pesquisa Paranormal, 3(1) , (pp. 7-19).
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Pessoas pragmáticas, tridimensionais ou meramente racionais, pensam linearmente (racionalismo – Paradigma Cartesiano), enquanto que os não pragmáticos pensam de forma complexa, multiplexada, transmental, intuitiva e transracional (Paradigma Consciencial).
Os materialistas, pragmáticos e racionais são como uma família de peixinhos dentro de um aquário. Eles não percebem que vivem dentro de um líquido, que, por sua vez, está dentro de um aquário, que, por sua vez, está em outro ambiente. Seu universo está limitado ali, no espaço imediato a sua volta. Quando um dos peixes dá um salto maior e vai além da superfície da água (equivale a uma expansão da consciência nos humanos), consegue ver o ambiente em volta (o aquário, a água e os outros peixes lá dentro) – muda toda sua perspectiva de enxergar e entender o universo. O peixe que deu o salto, recontextualizou sua situação original e transformou sua visão da realidade.
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As investigações parapsíquicas só terão sucesso quando a mola propulsora que impulsiona os pesquisadores for o amor à verdade e não ao próprio ego[10].
Bábaji (espírito) – por Wagner Borges
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A civilização sempre cuida saber excessivamente, mas, em tempo algum, soube como convém saber. Assim também, na esfera individual, o homem apenas cogita saber, esquecendo que é indispensável saber como convém.
Emmanuel – Livro Vinha de Luz, por Chico Xavier.
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Com a morte do deus cristão, anunciada por Nietzsche, pressentida por Kant e realizada por Schopenhauer, um novo panteão de divindades se apresentou à humanidade. O Dinheiro ocupou, despudoradamente, o local principal do altar, sendo seguido pelo Consumismo, pelo Individualismo, e por divindades ‘menores’, como o deus-carro, a ciência, a tecnologia e a propaganda. São nossos ídolos, nossos totens, nossas esculturas divinas – nossas murtis. – Sobre o papel do Yoga na sociedade contemporânea; Goura Nataraj Das;
<http://www.yoga.pro.br:80/artigos.php?YogaId=f8f51c42241fff087fa8f2cba52e2a40&cod=707&secao=3019> jan/2008
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Sejam as religiões, as ciências, as neo/para/supra/metaciências, as filosofias, o pragmatismo, o ceticismo e vários sistemas de negação, não importa, são apenas ferramentas que utilizamos para lidar e relacionar com o mundo, cada qual crendo que existe uma verdade objetiva, externa e última. Todos flutuam sobre um princípio subjacente de organização.
São sistemas cognitivos [11] adequados a cada psique, ao nível de cada grupo. Sabe-se hoje que não existe uma realidade última, mas tão somente uma percepção relativa desta, estabelecida por associação a referenciais. Quero dizer que o “vermelho” que eu enxergo não é o mesmo que você “enxerga”. O que criamos são modelos e não a realidade. O observador observa o observado em uma perspectiva de interno e externo, ambas incompletas (objetividade) e na verdade o que existe é a intersubjetividade, a inter-relação e o processo, que a Mecânica Quântica já descobriu.
Quando cito um átomo, vêm a nossa mente aquelas bolinhas (elétrons) flutuando em volta de um núcleo central [12]. Na verdade o átomo não é assim, este é apenas um modelo. Isaac Newton não descobriu a gravidade, ele apenas a observou de outro modo, a interpretou e desenvolveu cálculos que podem prever a queda das maçãs e o movimento dos corpos. Quando Newton criou as fórmulas ele criou um modelo. Quando cito a reencarnação vem à mente um espírito entrando num óvulo, mas isto é apenas um modelo.
Tudo é muito amplo e os modelos científicos são diferentes dos modelos psíquicos (religiosos, filosóficos, espirituais, céticos). O que regula o primeiro é o paradigma e o segundo é se tornar feliz e evoluir.
Os grupos criam os seus modelos e os adoram apaixonadamente como verdade última ou de ponta e é até natural que recusem e/ou neguem os modelos alheios. O modelo mais complicado me parece o ceticismo, que não cria modelo nenhum a não ser o “modelo” de negar todos os outros. Ceticismo não é ciência, que mesmo num paradigma falido possui bons modelos.
A “realidade” não sabemos o que é, e na verdade não interessa, o que importa é nos relacionarmos bem com ela. Se relacionar bem é admitir a possibilidade de novos modelos e a coragem de abandonar os antigos por mais incômodo que isto pareça.
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Só porque algo é inverificável não o torna impossível. Negar não é verificar. Se tudo é possível, tudo é verificável… Nem que seja por meios não cognitivos.
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Deus é o arquétipo do Cosmos ou o Inconsciente Sideral.
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Se neste exato momento se fossem comprovados cientificamente de forma irrefutável todos os fenômenos espirituais / psi / conscienciais, não adiantaria e nem mudaria nada no planeta! Cada qual iria continuar acreditando no que quisesse. Materialistas e céticos continuariam a duvidar, espiritualistas continuariam a “acreditar”, cientistas de outras correntes continuariam a não pesquisar e/ou refutar e o fluxo da vida seguiria normalmente.
A ciência do século XXI neste planeta é bancada por grupos financeiros, militares e religiões, cada qual defendendo seus mercados egoístas. As pesquisas isentas de grupos independentes estão à margem da sociedade consumista e fútil que não se preocupa com a cultura e com os valores humanos.
A ciência e a descoberta dos campos de energia que incidem em nossa rotina do dia a dia, não são mais misticismos. Está cada vez mais fácil discernir o que é patológico do sadio, o bem do mal, a saúde da doença. A sociedade frívola, fútil e mesquinha terá que repensar seus valores e reprocessar seu egoísmo.
É o meio caminho que indica que os valores humanos terão que ser incorporados em toda a sociedade, a despeito de políticas, economias, religiões ou filosofias. Está despontando um novo paradigma que iniciou há cerca de um século e lentamente está sendo assimilado pela sociedade.
Aos que pedem provas dos eventos psi, metafísicos e conscienciais, sempre de foro íntimo, embora às vezes com manifestações externas – sistema objetivo (como a ectoplasmia, por exemplo), talvez sejam eles que devessem provar que estes eventos não existem, mesmo que fosse só para si – sistema intersubjetivo.
Esperamos que em futuro próximo a ciência tenha ciência da Consciência e então poderá ser chamada Cons-Ciência.
Antes que fossem lançados os cimentos da terra, Tu eras, e quando a chama subterrânea rompa sua prisão e devore a forma, ainda serás Tu, como eras antes, sem sofrer mudança alguma, como quando o tempo não existia. – O Rig Veda [13]
– Extrato do livro Estudos Espiritualistas – Dalton
NOTAS
[1] Vide o excelente livro Evidências da Sobrevivência de Carlos Antônio F. Guimarães, pela Madras Espírita.
[2] Atualmente (2007) a Parapsicologia utiliza a meta-análise, um sistema de análise estatístico através de resultados robustos que evidencia de forma nítida a existência do PSI no ser humano.
[3] O termo “sugere” não quer dizer que é uma prova, mas que pode ser, como uma evidência, mesmo que sutil. Não somos misticóides a usar de forma prostituída o termo “quântica” e muito menos leigos materialóides a criticar quem os utiliza em postura de pseudo-intelectuais.
[4] Autor do livro: Jesus, o maior psicólogo que já existiu, Ed. Sextante, pg. 13.
[5] Em 1978, o antropólogo Dean Shiels revelou que cerca de 95% dos povos registram relatos de algum tipo de experiência fora do corpo. (…) O próprio Cristianismo acaba por endossar parte desta ideia com os exemplos bíblicos de bilocação dos santos; e, também, ao afirmar que, com a morte, o ser abandona o corpo físico e assume uma forma mais sutil, em seu corpo espiritual. – Dado retirado do artigo científico de Vera Lúcia O ‘Reilly Cabral Barrionuevo, Experiências Fora do Corpo. <www.parapsicologia.org.br> 08/2007; <www.pesquisaspsi.com> 08/2007.
[6] O PSI negativo é estudado cientificamente. Há céticos que sob estudo de laboratório, que inconscientemente “erram marcando as respostas contrárias” muito acima das médias estatísticas sugerindo contraditoriamente serem bons agentes PSI, o que pode ser ironizado como fé, ou melhor, anti-fé.
[7] Nem todos os céticos são assim, mas com o perdão da generalidade, considere as exceções.
[8] Sob o ponto de vista consciencial.
[9] Livro A Consciência Cósmica – Introdução a Psicologia Transpessoal; Pierre Weil; 5ª edição; Ed. Vozes; Petrópolis; 1991; página 15.
[10] Livro Viagem Espiritual III – Wagner Borges. Ed. Universalista.
[11] Na verdade não são apenas cognitivos, são transcendentais também, mas para efeito geral terá que ficar assim, senão caio no erro de dizer: “meu sistema espiritualista é que é o correto, pois ele é transcendente a percepção intelectual” e estarei negando os outros.
[12] Antes acreditava-se que os elétrons giravam em torno do núcleo, hoje sabe-se que eles aparecem e desaparecem no que chama-se “salto quântico”.
[13] Rig Veda ou Rigveda é o primeiro Veda e é, com certeza, o mais importante, pois todos os outros derivaram dele. Rig Veda é o Veda mais antigo e, ao mesmo tempo, o documento mais antigo da literatura hindu, composto de hinos, rituais e oferendas às divindades.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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