espiritualidade e ciencia

CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE – MODISMO OU VERDADE?

Por Dalton Campos Roque – Consciencial.org

Não quero enfeitar o pavão; o autoconhecimento sempre dói. Os encarnados em um planeta em Era de Expiação são todos ignorantes (são/sou/somos – me incluo).

Ao escolher entre minha ignorância e o medo que os leitores espiritualistas têm da matemática, prefiro minha ignorância. Pelo menos minha ignorância não tem medo, ela ousa, se arrisca e assim evolui mais e melhor espiritualmente.

O mal de um planeta em expiação são os dogmas e as crenças limitantes. O moralismo, o purismo ideológico e doutrinário, as austeridades solenes escondidas em auras de mistério e rituais, o tom grave e circunspecto dos arautos das verdades nas tribunas das religiões, doutrinas, escolas esotéricas e filosofias imponentes, muitas vezes agressivas.

A falsa compaixão e a pseudo espiritualidade de uma caridade (consolação e esclarecimento) humilhante praticadas sob a capa de proselitismo e imposição doutrinária, a fim de engrossar as fileiras de seu clube de “escolhidos” e “salvos” por Deus e pela “cultura técnica” dos “mais evoluídos” e seus jargões elegantes.

São grupos com boas intenções, são pessoas boas que se agrupam com um fim nobre, não estou dizendo o contrário. Normalmente, eu estou, eventualmente, em um ou outro desses grupos. São pessoas queridas, que ainda não despertaram o suficiente, ainda não priori-zam a evolução da consciência com a mínima dedicação e filtros necessários. Vivenciam a espiritualidade superficialmente, eventualmente, como modismo e encontros sociais.

Entre as mazelas naturais da vida, que nos atropelam como um rolo compressor, as atribulações incontroláveis da rotina do trabalho esmagador no dia a dia, as obrigações e compromissos familiares e sociais e a necessidade natural e fisiológica de descansar e estacionar a mente numa frequência theta criativa, nos esvaímos no tempo dispersante da vida, ansiando por oportunidades de paz e autorrealização.

E no plano denso da matéria que nos propicia a experiência efêmera da vida no corpo, temos que cumprir nossas obrigações e ainda cuidar de nosso espírito, alma, consciência.

Alguns cuidam mais, outros cuidam menos. E ocorre que quem cuida mais poderá julgar quem cuida menos e vice-versa. Isto depende do tom emocional com que analisa os fatos e suas variáveis intervenientes complexas ao observar a vida alheia. Todos os mestres, santos, avatares, guias, mentores, líderes sadios foram unânimes no aconselhamento de cuidar da alma com priorização. Portanto, os que cuidam mais, podem sim, aconselhar os que cuidam menos de suas almas a reciclar suas priorizações de vida.

O estudo e a disciplina consciencial, incluindo-se aqui as ciências da existência (física, matemática, química, biologia, etc.) são EXTREMAMENTE importantes para esticar as bordas dos insípidos intelectos humanos medianos. Sem isso, não serão estimulados os neurônios e sinapses do ser espiritual latente dentro de seus corpos.

Do Homo habilis ao Homo erectus até o Homo sapiens foram 2,5 milhões de anos. Assim, não esperamos dar “saltos quânticos” conforme dizem as modinhas espiritualistas, em nosso processo íntimo e pessoal na reciclagem intraconsciencial.

Temos uma faixa, um corredor, um espectro evolutivo, que limita nossa melhoria e evolução consciencial a uma velocidade mínima e uma velocidade máxima já bem descrita nas obras O Karma e suas Leis e O Dharma e suas Leis.

É um corredor evolutivo onde os mestres já transcenderam há séculos ou milênios o limite de velocidade máxima e estão aqui hoje presentes apenas para nos ajudar. Aos que desafiam a se manter na inércia consciencial e no estacionamento evolutivo, desafiando o nível mínimo de velocidade na evolução de suas almas, sofrerão o degredo planetário natural, em função de suas decadências vibratórias fundamentais. Não há moralismo ou pieguismo nisto, é a física evolutiva, a física da alma, a lei inexorável da evolução da consciência inscrita num Campo de Ordem chamado Akash – vide obra Akash – o conhecimento perdido.

O medo do novo paralisa e estaciona a evolução espiritual. Esta é uma questão política e social em que estão imersos os impérios teológicos, que não querem perder o controle dos fiéis, o poder financeiro e seus status de autoridade e intermediários entre a sociedade e Deus. A suprema ignorância do medo do inferno, do Diabo, do umbral, por não fazer parte do clube dos evoluídos, faz os homens mais susceptíveis às forças do espírito se esconderem debaixo de suas camas neste estagnante estado infantil.

Sim, os livres pensadores, os ousados buscadores da autorrealização consciencial, os corajosos do espírito, que “falam” e “ouvem” diretamente com Deus e seus mestres filhos: Jesus, Buda, Krishna, Yogananda, Ramatís e os Anjos e Devas, não precisam de intermediários, de religiões, rituais ou livros sagrados.

Sagrado e puro é o coração sincero e corajoso que busca a Deus e não teme aprender com Ele e questionar a ciência de Sua criação. Os Anjos, Arcanjos, Devas, Mestres e Avatares, são apenas “irmãos” mais velhos, mais experientes, que são os monitores da sala de aula da existência neste universo divino e fenomênico.

Risível é a covardia dos medrosos que não provam os novos sabores da consciência livre, escravizados no medo de seus cercadinhos doutrinários. Nenhuma descoberta científica e nenhum avanço clínico se deram por castração e censura, por cerceamento ou limitação. Todos foram pesquisadores, cientistas talvez “proscritos” e até “levianos” diante dos dogmáticos que não acreditaram neles. Quantos prêmios Nobel temos aqui? Quantas descobertas dos cientistas foram acessadas por estados ampliados de consciência, as PES (Percepções Extra Sensoriais) que a ciência tola, materialista e negadora teima em não aceitar até hoje em seu quadro de seres dogmáticos?

Quantos cientistas de Física Clássica e da Física Quântica não se inspiraram nos livros espiritualistas dos Vedas, antes de mergulharem num pensamento de êxtase e expansão de consciência, que descobriu as respostas e fórmulas que procuravam.

Que os tolos permaneçam em seus pântanos lamacentos, enquanto os ousados voam nas nuvens do espírito, buscando a luz do sol em seus rasantes nas linhas do horizonte das complexas realidades do universo consciencial.
Um espírito cientista.
Sr. X.

Aqui está a lista de alguns dos cientistas mais importantes que se inspiraram nos Vedas, em ordem alfabética, com seus nomes, datas e obras relevantes:

1. Albert Einstein
– Data: Século XX
– Obra: “Teoria da Relatividade”
– Inspirado pelo: Bhagavad Gita
– Citação: “Quando eu leio o Bhagavad Gita e reflito sobre como Deus criou este universo, tudo o mais pa-rece tão supérfluo … Eu sustento que o sentimento religioso cósmico é o mais forte e nobre motivo para a pesquisa científica.”

2. Erwin Schrödinger
– Data: 1925
– Obra: “Mecânica Quântica
– Inspirado pelo: Vedanta
– Citação: “Uma transfusão de sangue do Oriente para o Ocidente para salvar a ciência ocidental da anemia espiritual.”

3. Fritjof Capra
– Data: 1975
– Obra: “O Tao da Física”
– Inspirado pelo: Dança de Shiva
– Citação: “O autor Fritjop Capra também se inspirou na ‘Dança de Shiva’ para escrever seu livro O Tao da Física, um best seller.”

4. Niels Bohr
– Data: 1913
– Obra: “Modelo Atômico de Bohr”
– Inspirado pelo: Vedanta
– Citação: “A teoria quântica não parecerá ridícula para as pessoas que leram o Vedanta.”

5. Nikola Tesla
– Data: Século XIX e XX
– Obra: “Eletromagnetismo e Corrente Alternada”
– Inspirado pelo: Vedas
– Citação: “Outro cientista genial que entendeu que os segredos estavam nos Vedas foi Nikola Tesla.”

6. Robert Oppenheimer
– Data: 1945
– Obra: “Desenvolvimento da Bomba Atômica”
– Inspirado pelo: Bhagavad Gita
– Citação: “Os Vedas são o maior privilégio deste século.”

7. Werner Heisenberg
– Data: 1925
– Obra: “Princípio da Incerteza”
– Inspirado pelo: Vedanta
– Citação: “A teoria quântica não parecerá ridícula para as pessoas que leram o Vedanta.”

Esses cientistas não apenas fizeram contribuições significativas em seus respectivos campos, mas também reconheceram a influência dos textos védicos em suas filosofias e abordagens científicas. Retirado de: O Dharma e Suas Leis.

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