Todos são INICIADOS, mas NÃO são “terminados”.
Todos são INICIADOS, mas são também intermediários no meio do caminho evolutivo consciencial do ilimitado e do infinito…
Todos são INICIADOS, mas também são ignorantes, pois ignoram todo o resto de tudo aquilo que não sabem.
Todos são INICIADOS, pois iniciaram, estão no início, no começo do eterno aprendizado sobre o Eterno.
Todos são INICIADOS, embora não exista nem início e nem fim, apenas “meio do caminho”.
Todos são INICIADOS, em algum momento de algumas das vidas sucessivas seriadas, embora se esqueçam disso noutras reencarnações.
Todos são INICIADOS, na busca do conhecimento, no intelecto, na racionalidade, na busca da experiência de aprender em seu viver.
A Iniciação
Iniciação (do latim initiatio) é um termo que remete a começo, entrada: iniciar um evento, ação, circunstância ou acontecimento. Também tem um significado de ascensão de um nível (abandonado) de existência para um outro nível superior.
A iniciação também é um tipo de cerimônia ou ritual em muitas sociedades e seus grupos específicos, na qual é introduzido um novo membro, após alguma tarefa ou ritual particular. Mas pode ser apenas uma tradição social de massas.
Normalmente, o ritual de iniciação envolve a condução do novato, neófito, calouro, iniciando, por um veterano do grupo e costuma consistir na exposição de novos conhecimentos – inclusive segredos. Tais segredos, ora ESOtéricos (eso – fechado, hermético) atualkmente não faz mais sentido, é EXOtérico (exo – aberto), pois os Maiorais Sidéreos desejam dar uma pequena aceleração evolutiva no Orbe Terra, e para isso permitiram a abertua dos “segredos” iniciáticos, espirituaistas, conscienciais na internet e em curso espalhados pelo orbe.
Entre os objetivos de alguns tipos de iniciação, destacam-se o aprendizado de valores fundamentais para a vida no nível seguinte (adulto). O iniciado deve aprender a se fortalecer com o isolamento (desenvolver a autoconfiança e o equilíbrio), sobreviver em condições precárias (desenvolver a humildade e os valores humanos), estar preparado para as dificuldades da vida (por exemplo, muitas iniciações exigem que o iniciado construa a cabana em que ficará isolado durante o ritual), aprender a caçar, pescar, conhecer a fauna e flora, as bioenergias, a projeção astral, mantras secretos, evocações mágicas, rituais de controle e ancoragem energética, etc.
Exemplos de iniciações
Na nação do candomblé queto, por exemplo, a iniciação envolve um retiro de no mínimo 21 dias em que a pessoa é mantida afastada do que pratica habitualmente, devendo desligar-se de tudo e dedicar-se totalmente aos rituais. O processo ainda obriga o iniciado a raspar a cabeça, fazer curas (pequenos cortes), assentamento de orixá, oferecimento de animais, comida ritual, flores e frutas, no processo chamado de feitura de santo. Isto não é uma regra rígida, pode haver variações conforme o grupo.
Em universidades e faculdades brasileiras, o termo iniciação científica relaciona-se a um período em que o estudante auxilia um pesquisador experiente na condução de um trabalho, para aprender a trabalhar com pesquisa. As iniciações científicas são consideradas, muitas vezes, preparações para cursos de pós-graduação.
No tantra, iniciação (em sânscrito, diiks’a’) refere-se a um processo em que o aprendiz é orientado no caminho do equilíbrio e da plenitude, e recebe um mantra perfeito para a prática da meditação. Ao finalizar a iniciação, o aprendiz deve firmar um compromisso de amor e gratidão com Deus e com o mestre.
No rosacrucianismo de Max Heindel, o termo se refere à aquisição da capacidade de comunicar-se com os mundos espirituais, podendo-se vê-lo e senti-lo. Tal aquisição, segundo Max Heindel, pode ser conquistada por meio da contínua prática do amor e do altruísmo, é concedida através de um hierofante de mistérios, que vive fora do mundo físico. O processo por meio do qual, segundo Max Heindel, é possível adquirir a iniciação nos mistérios, está descrito em um capítulo do Conceito Rosacruz do Cosmos. No rosacrucianismo da Antiga e Mística Ordem Rosacruz, a iniciação ocorre primeiro no próprio lar do praticante, através de monografias de estudo. Então, após cerca de um ano, ele recebe o direito de ser iniciado no Primeiro Grau de Templo – 1º GT em uma Loja Rosacruz. Somente então é considerado um iniciado Rosacruz. Até este ponto, é considerado um neófito ou, ainda, um postulante Rosacruz.
Na Ordem DeMolay, o termo “iniciação” refere-se a entrada do profano (termo usado na Ordem aos não-iniciados na mesma) na ordem, adquirindo, assim, o 1º grau, ou grau iniciático. A passagem ao 2º grau, ou grau DeMolay, é chamada de “elevação”.
No catolicismo, a iniciação é universal a todo o crente que confessa ser Jesus Cristo seu senhor e salvador, o qual irá lhe redimir de todos os seus pecados conhecidos e desconhecidos. Por norma, é praticada ainda na infância na Igreja Católica. O ritual iniciático cristão consagra-se no batismo e confirma-se na cerimônia de crisma.
Realidade Contemporânea
Muitos grupos esotéricos, com a abertura dos segredos, dos rituais e do conhecimento, com o tempo foram se transformando em meros GRUPOS SOCIAIS, apenas fraternidades de relacionamento social e caridades básicas ao nível das tarefas de consolação.
Meu pai, entrou na Maçonaria em Juiz de Fora, MG, na Loja Acácio do Paraibuna – Grande Oriente Grande Ocidente, apenas por médico e dentista, e nunca o vi estudar nada, embora o vi fazer muita caridade. Mas isto ele já fazia antes de entrar na Maçonaria; ele sempre tirou as quartas-feiras para atender pacientes pobres de graça. Atendia tanto em seu consultório particular como no Hospital Católico Santa Casa de Misericórdia e fez isto por longos anos. Mas sei, por exemplo, que raros grupos maçônicos são iniciáticos de fato, raros estudam e muito poucos têm conhecimento dos Arcanos Sagrados milenares da ordem. Hoje, quase todos, são apenas Clubes sociais. Aliás, como disse, não apenas a Maçonaria, mas todos os grupos estão indo no mesmo caminho, apenas se agregando por afinidade fraterna e não pelo conhecimento sagrado.
Assim encontramos muita gente leviana e superficial em todos os grupos, locais, ordens, lojas e casa, não há exceção.
Apenas minha opinião e vivência pessoal
Em verdade eu te digo, que as iniciações podem ocorrer, e é bem comum ocorrerem fora do corpo em projeção astral. Cansei de me projetar consciente em vários locais, ordens e grupos diferentes tanto do astral como da crosta. Os da crosta eram aqui da Terra física mesmo. Ou seja, se sou “proibido” de entrar em tal local fisicamente, não sou fora do corpo, mas claro, preciso da ajuda de meu amigo espiritual.
Há muito ritual e simbolismo, mas pouco conteúdo e amor fraterno universal, pouco universalismo e pouco discernimento consciencial.
O verdadeiro iniciado carrega o próprio luzeiro, mas nunca destrata quem sabe menos, sempre auxilia com empatia e dá as mãos a seus irmãos menores, os que sabem menos.
Um arrogante ou alguém com complexo de superioridade, NÃO É INICIADO, é um fracassado!
Outra coisa que acontece nesses grupos iniciáticos é o CLUBISMO CONSCIENCIAL. Funciona igual as religiões, só consideram “irmão” quem está dentro, praticando o exclusivismo social “iniciático”, talvez seja melhor denominar de “imbeciliático”.
Um iniciado, se auto-inicia em seu próprio coração, esteja só ou acompanhado. O primeiro trabalho é combater a própria ignorância que se manifesta em forma de egoísmo, orgulho e vaidade, na labuta eterna da consciência. Este é o caminho da alma, a trilha iniciática da reforma íntima, da reformulação interior, da reciclagem intraconsciencial. Depois o serviço é para o próximo, lembrando que tudo é teu próximo.
Uma lição iniciática aqui – Semeadura Consciencial, por Wagner Borges
Frater Dalton, G.:., Rosacruz em 1982.
iniciado, iniciático, rosacruz, maçom, maçonaria, ritual, rito iniciático, consciência,
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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